- Seu pai era oficial do Exército Brasileiro, que morreu general. Também seus irmãos seguiram carreira militar.
- Só a menina, contrariando a vontade materna, “nadou contra a maré”, e bem cedo se interessou por artes, balé, teatro, etc.
- Formou-se em Educação Física.
- Esteve na França, estudando francês e balé. Já estava casada com um artista requintado, de nome Carlos Arthur Thiré. Com ele teve seu único filho Cecil Thiré, também ator.
- Tônia, bem jovem, deixou o filho com a mesma babá que a criou e com a mãe, e foi para Paris.
- Ingressou num curso de teatro, mas não trabalhou em Paris. Só estudou.
- De volta ao Brasil, trabalhou no filme "Querida Suzana" e logo apareceu no jornal uma crônica sobre ela, com o título “Nasce uma estrela”.
- Não quis fazer chanchada, não quis fazer Atlântica.
- Fernando de Barros a ajudou, colocando-a na Compahia de Maria Della Costa. Aí foi para o Rio Grande do Sul e participou de filmes, como "Caminhos do Sul", onde foi protagonista.
- Em teatro estreou na peça: “Um Deus Dormiu Lá em Casa”, com Paulo Autran. Ela, seu marido e Autran organizaram uma Companhia de teatro e fizeram inúmeros espetáculos.
- Tonia já era estrela nacional. Foi então contratada pela Companhia Cinematográfica Vera Cruz, onde fez "Tico-tico no Fubá" e "É Proibido Beijar".
- Trabalhou também com o filho Cecil Thiré, com quem teve uma companhia.
- É mãe do ator Cecil Thiré, avó do ator Miguel Thiré e bisavó dos filhos da atriz Isabela Garcia.