Florzinha, Lindinha e Docinho estão entre as personagens mais queridinhas dos desenhos dos anos 2000 e estiveram perto de ganhar uma versão live-action na televisão que acabou sendo engavetada (ao menos por ora). Mas enquanto isso, um usuário do Artbreeder imaginou como seria o trio de super-heroínas em versões realistas, inspiradas em seus desenhos originais. Confira:
Lindinha
salem_alphad / artbreeder.com
A mais meiga das Meninas Superpoderosas é Lindinha, que tem os cabelos loiros e olhos azuis no desenho. Sua versão no live-action anunciada em 2020 seria interpretada por Dove Cameron, uma das principais atrizes da Disney na geração atual. Seu papel de maior destaque é o de Mal, filha da vilã Malévola na franquia Descendentes. Além disso, teve destaque no teatro e em séries de TV como Liv & Maddie e Schmigadoon!.
Docinho
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Cheia de atitude, Docinho é a irmã mais “dark” entre as três, tem os cabelos pretos e usa um uniforme verde. Vale lembrar ainda que. Na série live-action, a atriz escolhida para interpretá-la é Yanna Perrault, que ganhou no musical da Broadway "Jagged Little Pill", de Alanis Morissette.
Florzinha
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Por fim, a líder das Meninas Superpoderosas, tem o icônico vestido rosa e o cabelo ruivo. Na série que ainda não tem previsão de estreia, a personagem ficou com Chloe Bennet, atriz que ficou mais conhecida pelo papel de Quake na série Agents of S.H.I.E.L.D.
O que aconteceu com a série das Meninas Superpoderosas?
Anunciada em 2020, a série chegou a ter um episódio piloto gravado em 2021. Na época, algumas imagens de bastidores surgiram na internet e a caracterização das atrizes causou uma resposta negativa no público - elas aparecem com os figurinos exatamente iguais aos das personagens animadas. Na ocasião, o canal norte-americano The CW, onde a série seria exibida, não deu andamento ao projeto.
Mas nem tudo está perdido - ao menos é o que parece. Em julho de 2022, o TVLine reportou que o projeto não foi cancelado definitivamente e que a animação também voltará às telas. A série live-action foi planejada para acompanhar as heroínas na juventude, lidando com as consequências da responsabilidade que tinham quando eram crianças.
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