Os fãs de videogames estão passando por altos e baixos na Netflix. A série Tekken: Bloodline foi lançada recentemente, que não é apenas baseada nos títulos populares de luta, mas também é responsabilidade de seu mentor de longa data, Katsuhiro Harada. A Netflix também recentemente decidiu não renovar a tão esperada série Resident Evil, que acabou não sendo recebida com muita gentileza pelos fãs.
No entanto, já existe um reabastecimento para as séries baseadas em um videogame popular: Cyberpunk: Edgerunners, da mesma empresa que o jogo Cyberpunk 2077. E na adaptação da série sobre a cidade de Night City, obcecada por modificações corporais, os responsáveis rolaram números particularmente altos de violência e respingos de sangue.
COMO É O ENREDO DE CYBERPUNK: EDGERUNNERS?
As pessoas de Night City são fascinadas por todas as possibilidades da tecnologia moderna — especialmente qualquer coisa que gire em torno de modificações corporais. No entanto, ainda há muito sofrimento na cidade grande. Então, um menino de rua tem que lutar uma luta amarga pela sobrevivência. Um dia, por desespero, ele se junta a um grupo de mercenários brutal e sem lei. É quando ele se torna um corredor de ponta.
A produtora por trás desta série animada de dez partes é a CD Projekt Red, a força criativa por trás de Cyberpunk 2077 e da série The Witcher, que também foi adaptada com sucesso pela Netflix. Rafal Jaki, que trabalhou em The Witcher 3: Wild Hunt e Cyberpunk 2077, entre outros, está atuando como showrunner e produtor executivo. O trabalho em Cyberpunk: Edgerunners começou em 2018, com a direção do veterano do anime Hiroyuki Imaishi (Promare).
O estúdio japonês Trigger foi contratado como estúdio de animação, que entre outras coisas colocou sua marca em Star Wars: Visions e foi responsável por Little Witch Academia. Os roteiros são de Yoshiki Usa (Promare) e Masahiko Otsuka, enquanto o compositor de Silent Hill, Akira Yamaoka, forneceu a trilha sonora da série.
O anime está disponível na Netflix desde o dia 13 de setembro.