Uma dos maiores lançamentos de julho na Netflix, Virgin River chegou à terceira temporada conquistando os fãs com mais um capítulo dramático da história de Mel (Alexandra Breckenridge) e Jack (Martin Henderson). Começando a partir de um mistério deixado no final da segunda temporada, a série ainda tem muito chão pela frente (quem sabe mais uma temporada?) - ao menos do que depender do material original dos livros lançados pela escritora Robyn Carr.
Entre romances e contos, foram mais de 20 publicações de Virgin River - Um Lugar Para Sonhar, na versão em português. Para adaptar a história às telas, a Netflix fez algumas modificações importantes na participação dos personagens. Veja quais são as diferenças entre os livros e a série.
1. A morte de Mark
Tanto no livro original, quanto na série, a morte de Mark (Daniel Gillies) é terrível, mas de formas bem diferentes. Na Netflix, Mel sofre um aborto e, em uma discussão com o marido, os dois falam sobre a possibilidade de continuarem tentanto engravidar. De repente, um grave acidente de carro acaba sendo fatal para Mark. Enquanto isso, originalmente, ele morre durante um assalto em uma loja, carregando a tristeza de não poder ter tido o bebê que eles tanto queriam.
2. Relação entre Doc e Hope
Na versão original e na TV, a história começa quando Mel é contratada por Hope (Annette O’Toole) para trabalhar com Doc (Tim Matheson). Mas, na série, a prefeita de Virgin River é bem mais presente, enquanto nos livros aparece bem menos. Com isso, a relação que existe entre Hope e Doc na série não acontece na trama literária. Além disso, a prefeita original é bem mais “séria”, enquanto nos livros tem um jeito mais irreverente.
3. Charmaine e os bebês
A paternidade dos bebês de Charmaine (Lauren Hammersley) é tratada de forma bastante diferente nas duas versões da história. A série da Netflix, não procura deixar dúvidas de que as crianças são realmente filhas de Jack, mas nos livros há uma enorme diferença: eles não são filhos do personagem de Martin Henderson. Essa diferença grande, inclusive, fez alguns fãs teorizarem sobre os rumos dessa trama na série. Enquanto isso, o mistério fica por conta da paternidade do bebê de Mel.
4. A participação de Charmaine na história
Falando nela, também há uma diferença em relação à presença da personagem. Enquanto na série Charmaine é parte importante da história principal e dos conflitos vividos pelos protagonistas, nos livros, a história é bem menos dramática e ela não tem tanta dificuldade para superar o término.
5. Os livros são bem mais sensuais
Enquanto séries como Sex/Life e Elite têm algumas das cenas de sexo mais picantes da Netflix, Virgin River foi por um caminho bem mais suave. Mas se você quiser ver uma versão mais apimentada do romance, pode correr para os livros. A obra original é voltada para o público adulto (ao contrário da série, que tem classificação etária de 14 anos) e não faltam cenas quentes entre os personagens.