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    O Legado de Júpiter: Entenda o final inesperado na série de super-heróis da Netflx

    O final da 1ª temporada de O Legado de Júpiter teve reviravoltas e deixou pontas soltas para uma 2ª temporada na Netflix.

    O Legado de Júpiter prometia ser o novo fenômeno no gênero de super-heróis em 2021 e está no topo da lista de produções mais populares no catálogo da Netflix, mesmo que tenha dividido a opinião da crítica – veja aqui o que o AdoroCinema achou! A série adapta os quadrinhos homônimos de Mark MillarFrank Quitely e é uma das produções que desconstroem o gênero de super-heróis, como The Boys e Watchmen

    Ao longo de sua primeira temporada, O Legado de Júpiter dividiu sua narrativa em duas linhas temporais diferentes que definem o que vai acontecer em um possível retorno para a segunda temporada. O final da série da Netflix teve alguns acontecimentos importantes e reviravoltas na trama. Por isso, o AdoroCinema separou o que aconteceu no final da 1ª temporada de O Legado de Júpiter – claro, com spoilers!

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    A União consegue os seus poderes

    Na primeira temporada de O Legado de Júpiter acompanhamos no período do passado, durante e depois da Grande Depressão em 1929, a jornada de Sheldon Sampson (Josh Duhamel) em levar uma equipe com ele para uma ilha misteriosa, que ele tem sonhado e pensa ser a resposta para poder ajudar os Estados Unidos. 

    Eles chegam no lugar, onde acabam recebendo os poderes de seres semelhantes aos falecidos que eles gostariam de ver novamente. A última cena nessa linha do tempo do passado mostra a equipe dos super-heróis em O Legado de Júpiter reunida em sua sede e formada por Utópico (Josh Duhamel), Lady Liberdade (Leslie Bibb), Onda-Cerebral (Ben Daniels), Skyfox (Matt Lanter), Fitz Small (Mike Wade) e Raio Azul (David Julian Hirsh). Eles estão se preparando para discutir como usar seus poderes para proteger o mundo – onde vemos início da implementação do Código de moralidade deles.

    Reviravolta: Walter Sampson (Onda-Cerebral) trai a União

    Em O Legado de Júpiter, Brandon Sampson (Andrew Horton) mata o Estrela Negra (Tyler Mane) para salvar seu pai, o Utópico. Porém, é revelado que esta versão do vilão é um clone, o que inicia uma investigação para descobrir quem fez ele. Dentro da mente do clone, Walter Sampson, o Onda-Cerebral, luta contra uma versão de George Hutchence, o Skyfox, fazendo parecer que ele é o responsável pelo clone do Estrela Negra. 

    Assim entra a grande reviravolta na série da Netflix: no final do episódio, Walter fica sozinho com sua filha Raikou (Anna Akana), que ajudou na invasão da mente do Estrela Negra. Como Raikou revela, seu pai é na verdade responsável pelo clone. É revelado também que Walter mandou o verdadeiro vilão, sabendo que isso causaria um confronto com Brandon e Utópico por causa da moralidade dele em não matar. Ou seja, o verdadeiro plano dele é virar Brandon contra seu pai.

    Isso acabou dando certo, afinal, o Utópico hesitou em matar Estrela Negra quando o vilão deixou claro que mataria Brandon. Isso significa que o relacionamento de Brandon com seu pai é fraco. Para manter seu plano em segredo, o Onda-Cerebral mata Raikou, virando o grande vilão em O Legado de Júpiter. Vale lembrar que Walter sempre teve diferenças ideológicas com seu irmão Sheldon: ele acredita que os super-heróis devem ter um papel mais ativo nos eventos do mundo e se adaptar aos tempos, enquanto Utópico quer manter a União alinhada com uma versão moralista do heroísmo da Era de Ouro.

    O Legado de Júpiter está disponível no catálogo da Netflix, com oito episódios em sua primeira temporada. Será que a produção vai ganhar uma segunda temporada?

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