A primeira temporada da série Bridgerton se tornou um grande sucesso da Netflix. Sendo o primeiro projeto de Shonda Rhimes (criadora de Grey’s Anatomy e How To Get Away With Murder) para o serviço de streaming, a produção se manteve desde o seu lançamento no Top 10 de produções mais vistas pelos seus assinantes. Apesar de ser considerada uma série com bastante influência histórica, a produção conquistou milhares de fãs principalmente pela química do casal principal, Daphne Bridgerton e Simon Basset, o Duque de Hastings, interpretados por Phoebe Dynevor e Regé-Jean Page, respectivamente - conheça melhor a carreira dos dois atores. Agora, sem uma próxima temporada confirmada, mas com muitas perguntas ainda sem respostas, Chris Van Dusen, um dos criadores da série, afirmou que o futuro de Bridgerton promete ser bastante longo.
Bridgerton: O que representa a escalação de atores negros na série da Netflix?Em entrevista ao Collider, ele afirmou que adoraria que a série tivesse ao todo oito temporadas. “Sendo uma família de oito filhos e oito livros, eu adoraria ser capaz de me concentrar e realmente contar histórias de amor para todos os irmãos Bridgerton. Para cada personagem, com certeza “, revelou Van Dusen.
Adaptada da saga homônima escrita por Julia Quinn, a série retrata os romances ambientados no mundo luxuoso e competitivo da alta sociedade londrina - confira a nossa crítica da primeira temporada. A obra gira em torno da influente família Bridgerton, composta por oito irmãos que, aos poucos, vão se envolvendo no conturbado negócio de casamentos.
Agora, se seguirmos a ordem estabelecida nos livros, os novos episódios mudariam seu foco para Anthony (Jonathan Bailey), que vive sua própria história de amor no segundo livro, "O Visconde que Me Amava". Porém, a série já se destacou por nem sempre seguir a história original. Por exemplo, a trama de Marina Thompson (Ruby Barker) foi reconstruída, além de ter sido antecipada, pois só aparece no quinto livro.
Bridgerton: As 5 cenas mais quentes da série da NetflixAmbientada nos anos 1800, período da Regência Britânica, Bridgerton possui uma série de figuras históricas que existiram na vida real. Para conseguir trazer o maior número de características daquela época para os cenários e momentos da trama, a produção contratou uma consultora histórica, Hannah Greig, que também trabalhou em A Favorita e A Duquesa.
"Bridgerton não é uma aula de história, não é um documentário. Na verdade, não existiam Bridgertons reais no Período de Regência de Londres de 1813, pelo que eu sei. Honramos a história, é claro, mas não estamos em dívida com ela. É um mundo reimaginado, e o que estamos realmente fazendo é casar a história e fantasia de uma forma que considero realmente emocionante”, afirmou o criador da série no programa Daily Express.