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    Sex and The City envelheceu bem? Sexta Série discute o legado da série da HBO

    A trama protagonizada por Carrie Bradshaw comemora 22 anos de sua estreia esta semana.

    AdoroCinema

    Sex and The City estreou na HBO norte-americana no dia 6 de junho de 1998 e foi sucesso das noites de domingo no canal até seu encerramento em fevereiro de 2004, seis temporadas depois. Atualmente disponível completa no serviço de streaming HBO Go, assistir à série em 2020 deixa seus altos e baixos ainda mais evidentes.

    Ao mesmo tempo em que Carrie (Sarah Jessica Parker), Samantha (Kim Cattral), Charlotte (Kristin Davis) e Miranda (Cynthia Nixon) estampam o retrato de uma época através da moda e da vida noturna, a falta de representatividade, que já era um problema, se torna ainda mais gritante hoje em dia. Há raras aparições de personagens negros recorrentes e os coadjuvantes LGBTQ se tornam muitas vezes meros acessórios para as quatro solteiras de Nova York. Para completar, 22 anos depois também não é difícil reparar que boa parte da discussão em torno do “sex” na série está frequentemente acompanhada de valores nocivos às próprias personagens. 

    Ainda assim, seu legado é imenso: Sex and The City segue viralizando com memes mesmo 16 anos após o finale e é inegável que a série revolucionou a TV com sua temática ousada e mulheres no centro da trama. Basta perceber como a série conseguiu abrir caminho para outras produções, como Girls ou Insecure, também da HBO.

    Para fazer um balanço de tudo isso e entender se a série envelheceu bem ou mal, Sex and The City é o tema do debate esta semana no Sexta Série! 

    Diretamente de suas casas, Fernanda Pineda e Kalel Magno discutem as questões com um misto de olhares: de quem viu há algum tempo e de quem está maratonando a série pela primeira vez! Assista ao programa e inscreva-se no canal do Youtube do AdoroCinema para não perder nenhuma edição. Toda sexta tem Sexta Série!

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