Saudades de Demolidor? As preparações para a terceira temporada já começaram, e com a primeira novidade no elenco: Wilson Bethel, conhecido por Hart of Dixie.
Segundo informa a Variety, Bethel vai interpretar um agente do FBI cujo papel será essencial para o conflito entre Matt Murdock (Charlie Cox) e Wilson Fisk (Vincent D'Onofrio) no próximo capítulo da história do Demônio de Hell's Kitchen.
A terceira temporada de Demolidor ainda não tem data de estreia, mas a previsão é que ela chegue às telas da Netflix em 2018. Espera-se que o serviço de streaming lance três séries da Marvel no ano que vem: na ordem, as segundas temporadas de Jessica Jones e Luke Cage, e por fim, Demolidor.
Embora o nome do personagem vivido por Bethel não tenha sido divulgado, especula-se que ele pode ser Stanley Carter, o "Devorador de Pecados" (ou Sin-Eater). Nos quadrinhos, Carter foi um Agente da S.H.I.E.L.D., posteriormente oficial do Departamento de Polícia de Nova York, que enlouqueceu após ter passado por experimentos com drogas. Posteriormente, ele se transforma em um antagonista tanto do Demolidor quanto do Homem-Aranha, quando decide perseguir aqueles que julga pecadores.
Ainda não há detalhes sobre o arco narrativo da terceira temporada de Demolidor, mas o final de temporada de Os Defensores (atenção para spoilers!) sugere a adaptação do elogiado arco 'A Queda de Murdock', de Frank Miller. O retorno de D'Onofrio, essencial para a história, já havia sido confirmado, e o próprio Charlie Cox demonstrou estar empolgado com a linha da história:
Demolidor pode adaptar A Queda de Murdock na terceira temporada"É uma história incrível. Todo mundo que ama Demolidor ama 'A Queda de Murdock' [Born Again, no original]. Não tem como não amar. E, se este for o caso [da adaptação], as implicações serão muito empolgantes para mim. Seria ótimo. Dito isto, não sei se tendemos a seguir o plano fielmente, porque caso o fizéssemos, então a conclusão já teria sido entregue", comentou em entrevista ao THR, deixando claro que a versão televisiva terá suas próprias liberdades criativas – como era apenas o esperado.