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Já para os fãs de Longmire, a Netflix é uma espécie de fada madrinha. Originalmente produzido pelo canal A&E, o drama foi bruscamente cancelado após três anos, mesmo tendo uma grande audiência nos Estados Unidos. Mas foi resgatado pela plataforma - que estava tentando conquistar outro tipo de audiência. Resultado? Três novas temporadas, com sua conclusão marcada para 2017.
"Estamos muito agradecidos à Netflix pela opotunidade de compor um capítulo de encerramento para esses amados personagens. Estamos comprometidos a entregar uma conclusão dinâmica e satisfatória para os nossos fãs a fim de recompensar a sua lealdade", afirmaram os produtores executivos Greer Shephard, Hunt Baldwin e John Coveny.
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Protagonizada por Kyle Chandler, Ben Mendelsohn e Linda Cardellini, essa série foi elogiada pela crítica, vencendo até um Emmy de melhor ator coadjuvante. Mas nos bastidores, foram só trancos e barrancos. A produção de uma terceira temporada foi incerta pelo alto custo de produção, após o fim do programa de incentivos fiscais de entretenimento da Flórida.
Por fim, a Netflix renovou a série, mas diminiu o número de episódios finais de 13 para 10. Segundo informações da imprensa norte-americana, há uma espécie de tensão entre a Netflix e a Sony Pictures Television, que é co-produtora de Bloodline e tentou vender a história para outros meios, sem sucesso. Afinal, os criadores Todd A. Kessler, Daniel Zelman e Glenn Kessler tinham planos de fazer cinco ou seis temporadas. Alerta de treta!
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Por falar em treta, as filmagens da ambiciosa série musical de Baz Luhrmann também não foram tranquilas. Oficialmente, The Get Down é a segunda série mais cara do serviço de streaming, ficando atrás somente de The Crown. Porém, o caótico processo de gravação fez a Netflix gastar cerca de US$ 16 milhões por episódio, totalizando um valor de cerca de US$ 190 milhões - orçamento típico de blockbusters de Hollywood.
Com uma temporada dividida em duas partes, a temida decisão foi tomada e a série sobre as origens do hip-hop chegou ao fim. Luhrmann publicou uma longa carta aos fãs, agradecendo o apoio, mas afirmando: "A verdade pura e simples é: eu faço filmes."
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Se você não percebeu toda a polêmica ao redor do cancelamento de Sense8, é possível que você more embaixo de uma pedra. Desde a primeira temporada, rumores apontavam para as grandes depesas de produção - afinal, tem um grande elenco regular, que precisa viajar para 13 países. No segundo ano, cada episódio custou cerca de US$ 9 milhões por episódio e a audiência não foi o suficiente para a Netflix.
Após o anúncio oficial do cancelamento, a internet nunca mais foi a mesma: teve várias campanhas nas redes sociais e até protesto com 'pegação geral'. Diante de tamanha mobilização, a plataforma aceitou fazer um episódio final com duas de duração, previsto para 2018 - com direito a comemoração da criadora Lana Wachowski: "Contra as probabilidades, seu amor trouxe Sense8 de volta a vida!" Final feliz. <3
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Britt Robertson não tem muita sorte, coitada... A história criada por Kay Cannon (A Escolha Perfeita) trata-se de uma biografia livremente inspirada sobre Sophia Amoruso, dona da milionária loja virtual Nasty Gal. A comédia sofreu críticas da imprensa especializada e acabou sendo cancelada. Quem fez o anúncio foi a própria empresária, que também não pareceu muito satisfeita com o show.
"Então, aquela série da Netflix sobre a minha história foi cancelada. Por mais que esteja orgulhosa do trabalho que fiz, estou ansiosa para controlar minha narrativa daqui pra frente. Foi uma boa série e foi um privilégio trabalhar com tantos talentos incríveis, mas viver minha vida como uma caricatura foi dífícil. [...] Não, não sou uma babaca. Vai ser legal, um dia, contar a história do que aconteceu nestes últimos anos. As pessoas leem a chamada, não a errata, eu aprendi", destacou Sophia em uma série de posts no Instagram Stories.