Quando vemos um filme de ficção científica ou de ação explosiva, sabemos que a maior parte das sequências é computadorizada por CGI ou para efeitos visuais. Mas o amplo uso dessas tecnologias não se restringe a esses gêneros, Round 6 é uma prova disso, já que muito do que vemos na tela é modificado nas etapas de pós-produção.
Por mais que muitos dos sets tenham sido construídos praticamente do zero para montar a arena em que o torneio mortal acontece, os desafios logísticos e financeiros da produção demandaram o emprego de digitalização para conferir o máximo de detalhes, realismo e até de violência.
Como a 2ª temporada de Round 6 foi indicada ao Globo de Ouro antes mesmo de ser lançada?É assim que Round 6 fica sem efeitos especiais
Só na cena do “Batatinha Frita 1,2,3”, a mais emblemática da série, múltiplos elementos foram modificados posteriormente pela equipe de VFX. O fundo que dá a impressão de uma pintura infinita é uma tela verde e Lee Jung-jae ficou pendurado por um cabo no momento em que Gi-hun é erguido pelas mãos de outro competidor, por exemplo.
O globo com os 45.6 bilhões de wons do prêmio final não existe de verdade. A esfera de vidro que fica pendurada no alojamento dos competidores foi feita totalmente em CGI. Em um vídeo de bastidores, os produtores da série explicam que um protótipo chegou a ser montado, mas o acrílico refletia demais por causa dos holofotes do estúdio.
A 2ª temporada de Round 6, que estreia no dia 26 de dezembro, promete ser ainda mais grandiosa e com provas ainda mais elaboradas. Então, devemos ver ainda mais os resultados dos efeitos especiais sofisticados da produção da Netflix.
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