Há algumas semanas, a Netflix estreou O Caso Asunta e Bebê Rena, duas séries que caíram nas graças dos assinantes. Sem fazer tanto barulho mas ainda assim amplamente popular, Rainha das Lágrimas também foi disponibilizada pelo streaming, um k-drama que, hoje, encontra-se em quinto lugar entre os mais vistos da plataforma.
Para se ter ideia, Rainha das Lágrimas se tornou uma das produções mais assistidas da história da Coreia do Sul, com mais de 4 milhões de lares fisgados. Desenvolvida por Park Ji-eun e estrelada por Kim Soo-hyun e Ji-won Kim, a minissérie conta, até o momento, com 14 episódios, faltando dois para completar sua totalidade.
"Cuidem bem de mim": Ator de Rainha das Lágrimas entrou em aplicativo para conversar com fãs e a experiência foi mais difícil do que ele imaginavaNa trama, acompanhamos a história de um casal de magnatas que não passa pelo seu melhor momento. Hong Hae-in é a herdeira da Queens Group, o maior conglomerado de lojas de departamento da Coreia do Sul; e Baek Hyun-woo é um antigo funcionário da empresa por quem ela se apaixonou.
Mergulhados em um mundo de intrigas empresariais, os dois acabam se casando, mas logo se veem imersos em uma profunda crise matrimonial. Quando uma faísca de amor volta a florescer, eles começam a superar as dificuldades juntos, lutando pelo relacionamento.
Vale ressaltar que, após o lançamento, os fãs começaram a teorizar que a série seria inspirada em um caso real que ganhou os tabloides sul-coreanos na década de 1990 - mais especificamente, no relacionamento da herdeira da Samsung, Lee Boo Jin, com o guarda-costas de seu pai, In Woo Jae. O criador do show, Eun-ji Park, nunca confirmou e nem negou a hipótese, colocando ainda mais lenha nas especulações.
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