No dia 11 de abril, os fãs de Justiça, exibida na TV Globo em 2016, tiveram seus corações acalentados com a chegada de Justiça 2, uma produção Original Globoplay. Da autora Manuela Dias, a produção traz novas tramas e novos personagens que conduzirão a série. O público pôde ter o seu primeiro contato com a série a partir de quatro episódios disponíveis, os demais serão postados semanalmente às quintas-feiras.
Justiça 2 é ambientada no Distrito Federal (Ceilândia e Brasília) e retrata a vida de quatro personagens que, por uma coincidência do destino, são presos na mesma noite. Após sete anos, eles são soltos e lidam com as consequências de suas prisões buscando por justiça, cada um a sua maneira e com seus próprios conceitos do que é justo.
Nessa continuação, o elenco principal é composto por Juan Paiva, no ar com a novela Renascer, interpretando Balthazar, Murilo Benício que surgiu irreconhecível para o papel de Jayme, Nanda Costa como Milena que promete cenas quentes com Paolla Oliveira e, a grande aposta da Globoplay, Belize Pombal, como Geíza.
Já na primeira fase da série, considerada como uma das melhores séries da televisão brasileira, o elenco principal foi encorpado por Jesuíta Barbosa, como Vicente, Adriana Esteves, como Fátima, Jessica Ellen, como Rose e Cauã Reymond, como Maurício.
E qual é a ligação entre as tramas?
Alguns elementos serviram como a ponte que conecta Justiça com Justiça 2. Um deles, é a personagem Kellen, interpretada por Leandra Leal. A personagem retorna na série como gerente de uma empresa de turismo que serve como fachada para a agência de acompanhantes Las Primas. Ela estará presente nas quatro histórias principais, interagindo de maneiras diversas com os personagens.
Outro elemento principal foi o formato da obra que, tanto na versão original quando na versão atual de Justiça, o enredo se destaca pela interconexão dos personagens e pela narrativa centrada em quatro personagens específicos.
Essa abordagem oferecem diversas perspectivas à trama, enquanto a música tema, Hallelujah, um cover de Rufus Wainwright da canção de Leonard Cohen, ressurge como elemento unificador em ambas as versões. Esses elementos foram percebidos e apontados pelo público, rendendo grandes elogios à série.
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