Não é de agora que a maior emissora do país vem investindo em grandes produções para o seu streaming. Além de um acervo gigantesco de produções de seu canal aberto, como novelas, filmes e minisséries, e com o apoio de filmes e séries internacionais, a Globoplay, nos últimos anos, também vem investindo em produções originais para disponibilizar na plataforma. Títulos como Os Outros, As Five, Desalma, Aruanas, Sob Pressão e outros não passam despercebidos entre os telespectadores e nem mesmo pelos olhos da crítica. E não seria diferente com sua nova produção, Vicky e a Musa, primeira série musical do estúdio.
“Cheguei a tremer”: A série brasileira que está fazendo muita gente perder o sono com cena traumatizantePara quem está acompanhando o grande sucesso Vai na Fé, atual novela das sete, o nome Rosane Svartman não será tão estranho de se ouvir. A autora e diretora é conhecida pelos sucessos como Totalmente Demais, Vai na Fé e Bom Sucesso, e é ela quem assina a criação e roteiro de "Vicky e a Musa". E não é a primeira vez que a autora trabalha com o público juvenil, já que assinou o roteiro e a direção de Desenrola, filme de 2011.
Sobre o que se trata Vicky e a Musa
Vicky é uma estudante sonhadora, que sempre foi apaixonada por música e dança. Ao lado de sua melhor amiga, Luara, as duas trilham caminhos parecidos em busca de conquistar um espaço no mundo da arte. No entanto, as coisas não parecem sair como imagina quando Vicky não recebe o apoio que esperava dentro de casa, e principalmente quando acaba se afastando de sua melhor amiga após uma briga. Em um ato de desespero, a jovem desabafa e pede ajuda e inspiração para que as coisas ao seu redor melhorem, o que não esperava é que a própria Euterpe, musa da música, atendesse seu pedido.
Como pano de fundo, temos Canto Belo, um bairro operário do subúrbio carioca, onde a jovem protagonista vive. Com a maioria dos espaços culturais, como o cinema e o teatro, abandonados ao longo dos anos, todo o encanto do bairro se perdeu, afetando principalmente o astral dos moradores. No entanto, a vinda de Euterpe promete reverter essa situação.
Muita música, coreografia e mudança de figurinos
Como todo bom musical, Vicky e a Musa entrega muitas cenas coreografadas ao som de grandes hits nacionais, e explora não só o mundo da música. A série junta linguagens culturais como um todo, explorando o teatro, a música, a poesia, a dança, o cinema e a pintura. Com um elenco diversificado, muitas outras histórias são apresentadas e todas elas servem de grande inspiração artística para a deusa Euterpe ajudar. Em entrevista ao Gshow a autora, Rosane expõe :
A arte é transformadora e nos ajuda a repensar a vida. Ela é uma forma de refletirmos sobre o que estamos vivendo e o nosso cotidiano, e pode ser um lugar de fuga de uma realidade mais dura
Interpretando Vicky, temos a jovem atriz Cecília Chancez, que já estudava canto e música antes de estrelar na série. Já Laura é interpretada por Tabatha Almeida, que participou do The Voice Kids no ano de 2016. A série ainda conta com nomes como Nicolas Prattes, Malu Rodrigues, Dan Ferreira, Bel Lima, Jean Paulo Campos, Cris Vianna e João Guilherme.
Você pode conferir a primeira temporada de Vicky e a Musa no catálogo do Globoplay.