Rainn Wilson era uma das principais estrelas de The Office ao lado de Steve Carell e John Krasinski, interpretando o personagem Dwight Schrute, mas revelou recentemente que não estava satisfeito e passou "vários anos" infeliz na época em que fazia parte da série de comédia, que durou nove temporadas exibidas entre 2005 e 2013.
Como seria Dwight Schrute na pandemia? Ator de The Office tem palpites com os quais todo fã da série concordariaEm uma entrevista com Bill Maher no podcast Club Random, Rainn Wilson revelou que seu papel em The Office não era suficiente para ele, o que fez ele se sentir infeliz enquanto estava na produção. "Quando eu estava em The Office, passei vários anos realmente infeliz porque não era o suficiente", comentou o ator que interpretou Dwight Schrute.
"É para isso que estou olhando agora, e estou percebendo agora, tipo, estou em um programa de sucesso, indicado ao Emmy todos os anos, ganhando muito dinheiro, trabalhando com Steve Carell, Jenna Fisher e John Krasinski e esses escritores incríveis e diretores incríveis como Paul Feig. Estou em um dos grandes programas de TV. As pessoas adoram. E eu não estava gostando", relembra Rainn Wilson sobe sua frustração.
Ele explicou que o principal motivo para sua infelicidade é que ele queria uma carreira cinematográfica de sucesso na época: "Eu estava pensando: 'Por que não sou uma estrela de cinema? Por que não sou o próximo Jack Black ou o próximo Will Ferrell? Como é que eu não posso ter uma carreira no cinema? Por que não tenho esse acordo de desenvolvimento?'... Estava ganhando centenas de milhares. Eu queria milhões e era uma estrela de TV, mas queria ser uma estrela de cinema. Nunca foi o suficiente", completa.
The Office mostra o cotidiano de um escritório em Scranton, na Pensilvânia. Filial da empresa fictícia Dunder Mifflin, os funcionários tem como função vender o suprimento de papel fornecido pela companhia. Michael Scott (Steve Carell), gerente da franquia, é um chefe incoerente e imaturo mas que se preocupa com seus empregados. Conhecemos suas diferenças e particularidades e como isso afeta a convivência diária durante o trabalho. Embora, à princípio, não exista um laço emocional muito forte entre eles, aos poucos amizades são formadas e os funcionários se tornam uma espécie de segunda família.