Os filmes A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais mostram as diferentes versões de Suzane von Richthofen e seu namorado Daniel Cravinhos, que planejaram o assassinato de Manfred e Marísia von Richthofen – um dos crimes mais chocantes do Brasil nas últimas décadas. As duas produções estão disponíveis para assinantes no catálogo do Amazon Prime Video e são estreladas por Carla Diaz e Leonardo Bittencourt. Além disso, elas apresentam um conexão inusitada com o clipe "Sou a Barbie Girl (Barbie Girl)", da cantora Kelly Key e não, não é uma brincadeira. Dá uma olhada em qual é essa ligação!
Qual é a conexão de A Menina Que Matou os Pais com Kelly Key?
Você se lembra do clipe Sou a Barbie Girl [Barbie Girl], da Kelly Key, que fez muito sucesso em 2005? Então, a direção dele foi feita por Mauricio Eça, o diretor de A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais. Convenhamos que são produções BEM diferentes, não é mesmo? Isso aconteceu no começo de sua carreira como diretor e depois ele viria a comandar Apneia, Carrossel - O Filme, Carrossel 2 - O Sumiço de Maria Joaquina, A Felicidade De Margô, Silvio Santos - O Sequestro e A Garota Invisível.
Relembre o clipe da Kelly Key dirigido por Mauricio Eça:
História de A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais
Em 2002, um crime cometido em São Paulo chocou o Brasil. A jovem Suzane von Richthofen (Carla Diaz), junto ao seu namorado Daniel Cravinhos (Leonardo Bittencourt) e seu irmão Cristian (Allan Souza Lima), assassinaram seu pai Manfred von Richthofen (Leonardo Medeiros) e sua mãe Marísia (Vera Zimmerman). Dezoito anos depois, o caso é revisitado em A Menina que Matou os Pais sob o ponto de vista de Daniel, que revela seus motivos para participar do assassinato, e O Menino que Matou Meus Pais, que parte da perspectiva de Suzane sobre o crime.
Em entrevista para o AdoroCinema, Raphael Montes – que assina o roteiro ao lado da criminóloga Ilana Casoy – contou que, inicialmente, as duas versões estariam reunidas em um único roteiro. Porém, o diretor Mauricio Eça e os produtores Gabriel Gurman e Marcelo Braga propuseram a divisão: "'Por que não inovamos fazendo dois filmes para que a experiência seja ainda mais completa? Não estamos falando que um é pior e outro melhor. Nós apresentamos as versões, e o público decide.'"
A Menina Que Matou Os Pais: O que é real no filme sobre o caso Suzane von Richthofen?O diretor Mauricio Eça revelou ao AdoroCinema qual é a ordem correta para assistir aos filmes. De acordo com ele, o recomendável é começar por O Menino que Matou Meus Pais e, em seguida, A Menina que Matou os Pais. "Eu já assisti em todas as ordens possíveis, e o Raphael [Montes] concorda comigo que essa talvez seja a melhor. Mas pode funcionar do outro jeito também". Ainda assim, ele insiste que não há uma sequência exata para as produções brasileiras. "É preciso assistir aos dois filmes, já que eles se complementam e trazem visões diferentes", afirma. "Nesse quebra-cabeça, nós pensamos: 'Por que ele [Daniel Cravinhos] não fala disso?' Talvez porque, em seu depoimento, isso não fosse tão importante para a sua verdade quanto para a verdade de Suzane", completou.
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