Para quem está em isolamento social nas últimas deve ter ouvido falar de O Poço. O filme do diretor espanhol Galder Gaztelu-Urrutia entrou no catálogo da Netflix em 20 de março, justamente na semana em que as políticas de confinamento começavam a ser aplicadas em boa parte do Brasil por conta da epidemia do novo coronavírus. Desde então, o filme permanece no alto da lista de produtos mais vistos na plataforma por aqui.
O curioso é que, por mais que tenha chegado ao grande público apenas agora, a primeira exibição de O Poço aconteceu em setembro de 2019, no Festival de Toronto. Como dá para perceber, o timing não poderia ser mais certeiro para a estreia, e talvez seja por causa dessa “coincidência de climas” que o filme esteja fazendo tanto sucesso -- e por isso que os debates, teorias e dúvidas continuam a surgir.
Mas qual é a verdadeira explicação do filme? O que significam as muitas metáforas por trás de toda aquela loucura? Existe uma verdadeira cena final que acabou cortada? E como O Poço se conecta a A Casa outro filme espanhol da Netflix? Essas são as questões que iremos explicar no episódio 51 do Mitos do Pop. Assista acima.
Apresentado pelo jornalista Pablo Miyazawa, o Mitos do Pop semanalmente desvenda os maiores mistérios do mundo do cinema e da televisão, passando também pelas histórias em quadrinhos, literatura, games, música e internet. Com conteúdo inédito, o programa é inspirado nas histórias contadas no livro 52 Mitos Pop - Mentiras e Verdades nos Boatos do Mundo do Entretenimento, lançado por Pablo em 2016.
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