Hora de voltar para Arendelle. As portas do cinema em 2020 se abrem com o aguardado Frozen 2. A sequência traz Anna, Elsa, Kristoff, Olaf e Sven em uma aventura que os leva até a distante floresta encantada, a fim de descobrirem a verdade sobre uma voz que chama pela rainha, a origem de seus poderes e o que aconteceu de verdade com a Rainha Iduna e o Rei Agnarr. O elenco conta com Evan Rachel Wood e Sterling K. Brown, além dos retornos de Idina Menzel, Kristen Bell, Josh Gad e Jonathan Groff.
Mas para quem é fã de terror e suspense, o diretor Robert Eggers (A Bruxa) retorna às telonas com O Farol. Estrelado por Robert Pattinson e Willem Dafoe, o filme acompanha dois faroleiros em uma ilha isolada, a rotina dos dois neste espaço restrito e os estranhos fenômenos que vão afetando a rotina da dupla.
Por fim, Clint Eastwood traz seu mais novo drama biográfico: O Caso Richard Jewell. A trama acompanha a história de um segurança que tornou-se o maior suspeito do ataque à bomba durante as Olimpíadas de Atlanta, em 1996, apesar de ter sido responsável por avisar as autoridades e salvar dezenas de vidas inocentes.
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Confira abaixo os trailers, críticas e a opinião da imprensa sobre os filmes que estreiam nesta semana.
" [...] o maior feito de Frozen 2 é se distanciar das muitas expectativas e construir uma história corajosa no sentido de abraçar temas que ampliem o universo das irmãs ao mesmo tempo em que segue atualizando a história — dessa vez, sem se prender de forma tão enraizada a uma estrutura clássica, como a do autor dinamarquês Hans Christian Andersen. Existe um senso de completude no lugar eventualmente alcançado por Anna e Elsa que, embora não faça com que essa sequência seja uma das raras inquestionáveis e essenciais, faz do filme uma marca importante caso a Disney queira fazer como Elsa e trilhar um caminho rumo ao desconhecido." Leia a crítica completa.
"O resultado não se contenta com a beleza estonteante das imagens nem com o refinamento da produção. Quando chega a hora de partir para o terror, Eggers oferece cenas chocantes, de uma brutalidade explícita e banalizada – mais uma vez, os animais desempenham um papel importante, como em A Bruxa. O diretor aproxima-se de Lars von Trier na estética da violência, apostando na possibilidade de ao ser mesmo tempo mais gore e mais refinado." Leia a crítica completa.
"Este se torna apenas um detalhe de uma abordagem que, de maneira geral, se interessa mais em edificar o protagonista e comover a qualquer custo, mesmo que isso signifique abrir mão de nuances importantes da história, como o aspecto político. A cena de Kathy Bates fazendo um apelo público ao presidente dos Estados Unidos, enquanto Scruggs chora e se questiona sobre sua postura como jornalista, é um dos sintomas dessas escolhas do diretor." Leia a crítica completa.