Vai ter mais Coringa de Joaquin Phoenix nos cinemas, sim! Após arrecadar US$ 1 bilhão nas bilheterias na última sexta-feira (15), o elogiado filme, vencedor do Festival de Veneza deste ano, vai ganhar uma continuação. A informação é do site The Hollywood Reporter.
O diretor Todd Phillips e o roteirista Scott Silver negociam para retornar à aventura do Palhaço do Crime. O THR comenta que Phillips também estava em discussões com a Warner Bros. para potencialmente supervisionar vários filmes de origem diferentes usando personagens da DC Comics. Segundo a publicação, o cineasta teria se encontrado com o presidente da Warner Bros. Pictures Group, Toby Emmerich, após o sucesso de bilheteria do filme e que ele pedira "os direitos para desenvolver um portfólio de histórias de origem dos personagens da DC". Aparentemente, ele já tem o sinal verde para um ou dois personagens.
Embora ainda não haja nenhuma informação em relação à Warner Bros. estar interessada na ideia de filmes mais sombrios e profundos de histórias de super-heróis, imagina-se que o estúdio esteja considerando essa possibilidade, já que seria do seu interesse financeiro.
Nenhum nome de personagem específico foi mencionado, entretanto, o THR pondera que Phillips seria ideal para dar vida à história de origem de vilões da DC como Darkseid, um governante tirânico que é adorado por alguns como o deus do mal, ou Lex Luthor, um louco por poder de Metropolis.
Coringa ultrapassa US$ 1 bilhão nas bilheteriasConsiderado o longa mais rentável do universo dos heróis — levando em consideração o orçamento discreto — Coringa foi o primeiro filme de classificação restrita a atingir a marca de US$ 1 bilhão, mesmo tendo levantado diversas polêmicas a respeito da abordagem violenta e contraventora de Arthur Fleck.
A crítica do AdoroCinema destaca: "Violento e de uma efervescência política vibrante, Coringa é um novo capítulo na história do Palhaço do Crime que será lembrado por muitos e muitos anos. Entretanto, independente de sua ligação prévia, trata-se também de um filme brilhante pela forma como foi construído: a partir de um fundo psicológico calcado apenas na vida real, de forma que sua transformação seja verossímil não só em Gotham City, mas em qualquer cidade nas mesmas condições de desigualdade social. Fascinante."