Ele já socorreu refugiados da Síria, boicotou uma lei homofóbica, levantou fundos para reparar desastres em Haiti e Nova Orleans e usou de sua influência para lutar contra o genocídio no Sudão. Pelo que parece, George Clooney encarnou na ideia de se tornar o Batman da vida real, não é mesmo? Por isso, um grupo LGBTQ+ iniciou um movimento para dá-lo o prêmio Nobel da Paz.
Responsável por iniciar o movimento de boicote a luxuosos hotéis localizados em Brunei, país que aprovou uma lei permitindo o apedrejamento de homossexuais, Clooney foi a primeira celebridade de Hollywood a declarar publicamente seu descontentamento. Seus artigos publicados no Deadline fizeram com que uma onda se iniciasse e várias outras personalidades aderissem ao movimento de boicotar os estabelecimentos pertencentes ao Sultão do país.
Impulsionado pelo caso, o grupo LGBTQ+ está coletando assinaturas de pessoas influentes para que o comitê do Nobel, na Suécia, considere premiar George. Para auxiliar na campanha, qualquer pessoa pode mandar e-mails para o endereço postmaster@nobel.no.
O astro só poderá ser considerado realmente elegível caso seja oficialmente indicado por algum ex-vencedor do prêmio, por membros do comitê, ou por professores de ciências sociais, história, filosofia, direito, teologia ou religião.