Exibido em 1,2 mil salas, a versão live-action de Aladdin é a maior estreia dessa semana. Estrelado por Mena Massoud, Naomi Scott e Will Smith, o filme recria a versão clássica animada de 1992, onde um jovem humilde descobre uma lâmpada mágica, com um gênio que pode lhe conceder três desejos. Agora, com a ajuda do poderoso ser azul, ele tenta se passar por um príncipe para conquistar o amor da princesa e a confiança de seu pai.
Com direção de Neil Marshall (Perdidos no Espaço), Hellboy narra a trajetória do demônio rubro (David Harbour) ao Reino Unido para impedir que a Rainha de Sangue Nimue (Milla Jovovich) — uma poderosa bruxa que teve seu corpo dividido em seis partes e espalhado pelos lugares mais distantes da Terra — seja ressuscitada. Ian McShane, Sasha Lane, Daniel Dae Kim e Penelope Mitchell completam o elenco.
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Confira abaixo os trailers, críticas e a opinião da imprensa sobre os filmes que estreiam nesta semana.
Aladdin
"Bastante divertido, o novo Aladdin supera o desafio de reverenciar o clássico ao praticamente reproduzi-lo, contando para tanto com as benesses do orçamento robusto e a excelência dos efeitos especiais na atualidade. Ainda assim, Ritchie merece créditos pela boa condução do elenco, de forma a valorizar os momentos marcantes da animação...". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
Hellboy
[...] Hellboy é um filme que peca não propriamente pelo que é, mas pelas escolhas feitas por seus criadores nesta nova versão. Ao optar por uma ambientação trash, praticamente tudo que Del Toro tinha feito tão bem foi jogado no lixo em detrimento de uma variação mais pobre e menos interessante...". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
"A história do garoto que se perde diante de tanto poder e da família que neglicencia a verdadeira face de seu presente dos céus tinha potencial de sobra para se sobressair como drama interpessoal e um verdadeiro gore, mas limita-se a deixar, propositalmente, perguntas já sem muito embasamento a fim de provocar o público a refletir sobre o que viu". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
"No fim das contas, Tolkien é um filme mediano que, se não compromete, entrega apenas um brilhareco decorrente de outras produções. Mesmo seu elenco soa burocrático, capitaneado por Hoult e Lily Collins, com exceção dos jovens intérpretes de Robert Gilson, Patrick Gibson (adulto) e Albie Marber (criança), de onde pulsa algum frescor". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
"Dentro da premissa de que algo que se perdeu pode acarretar em situações drásticas se for procurado, O Caravaggio Roubado encontra seu principal problema: o filme não se compromete a caracterizar melhor seus personagens de modo que fiquem menos blasé, nem se preocupa em fugir de reviravoltas pouco chamativas ou mal estruturadas". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
"O projeto insere uma galeria de personagens queer num melodrama tradicional, como se também tivessem o direito à idealização romântica tão comumente associada aos amores hétéro e cis. Gays, lésbicas, travestis e transgêneros têm o direito de viverem amores kistch e previsíveis, insiste o filme". Leia a crítica completa.
Leia a opinião da imprensa.
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Uma coletânea de oito contos que apresentam as mais variadas abordagens do horror, do bizarro e do inexplicável, como bruxas, demônios e serial-killers. As histórias são: "Ninguém", "A Mão", "Mulher Ltda.", "No Trovão, Na Chuva Ou Na Tempestade", "Os Enamorados", "Invisível", "Sete Minutos Para A Meia-Noite" e "Apóstolos".
Ratna (Tillotama Shome) trabalha como empregada doméstica para Ashwin (Vivek Gomber), um homem rico que parece ter tudo, porém vive desesperançoso e perdido pela vida. Enquanto isso, Ratna, que parece não ter nada, vive a vida determinada a alcançar seus sonhos.