Tudo o que Tivemos, drama estrelado por Hilary Swank (P.S. Eu Te Amo) e Michael Shannon (A Forma da Água), é a maior estreia dessa semana. Nas mãos da diretora Elizabeth Chomko (A Minha Casa Caiu), o filme gira em torno de Bridget (Swank), que precisa viajar de volta para a casa da sua mãe, Ruth (Blythe Danner) e lidar com o resto da família enquanto discutem sobre colocar ou não a mãe em uma casa de cuidados.
Vencedor de três prêmios no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, A Sombra do Pai narra a história de Dalva (Nina Medeiros), uma menina de 9 anos que se torna responsável pela casa quando o pai, Jorge (Julio Machado), fica doente. Órfã de mãe, ela precisa deixar de lado a infância para cuidar do pai, que por sua vez, tem que lidar com a frustração de perder aspectos de sua paternidade.
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Confira abaixo os trailers, críticas e a opinião da imprensa sobre os filmes que estreiam nesta semana.
Tudo o que Tivemos
"Tudo o que Tivemos, com seu título genérico e virtudes igualmente amplas, defende certa ideia de resiliência do amor: a ideia de que é necessário sobreviver ao desgaste, às brigas, em nome dos laços familiares ou matrimoniais". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
A Sombra do Pai
"A Sombra do Pai se assemelha a um longo teaser, no sentido positivo de sustentar a atenção e o interesse, mas também no sentido negativo de jamais entregar alguma forma de gozo. Ele poderia ser o início de uma franquia de zumbis, ou a conclusão de uma saga familiar". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
"Neste encontro de épocas, o atentado terrorista é retratado de maneira interessantíssima por romper com as regras do gênero. Nada de clima de suspense em preparação à tragédia, nada de ocultá-la através de sugestões. Hers revela um plano único, frontal e sangrento, com os cadáveres dispostos no chão". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
"A intenção de debater relações de gênero, da agressividade masculina à frágil emancipação feminina da época, também serve de contraponto aos nossos tempos. No entanto, o drama chama mais atenção por seu ostensivo recurso formal do que pela discussão humana". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
"Borrasca efetua um retrato ambíguo da masculinidade contemporânea. Por um lado, estes homens fracassados não têm esposa/namorada, nem sucesso no trabalho, ostentando certo orgulho em não precisarem de ninguém. Por outro lado, veneram o macho alfa do grupo, que parece ter morrido justamente por levar a vida mais intensamente do que eles". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
Leia a opinião da imprensa.