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    O Menino que Queria Ser Rei é a maior estreia da semana

    A Sereia - Lago dos Mortos também é destaque.

    Fazendo uma releitura da história do Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda, O Menino que Queria Ser Rei é a maior estreia dessa semana. Exibido em 417 cinemas, o longa conta a história de Alex (Louis Serkis), garoto que enfrenta problemas no colégio. Até o dia em que encontra uma espada encravada em uma pedra, da qual retira com grande facilidade. O que Alex não sabia era que a espada era a lendária Excalibur.  

    Estreando em 296 cinemas, A Sereia - Lago dos Mortos, terror russo dirigido por Svyatoslav Podgayevskiy (A noiva), explora a mitologia da ninfa. Quando uma sereia (Sofia Shidlovskaya) se apaixona por Roman (Efim Petrunin), noivo de Marina (Viktoriya Agalakova), a jovem terá apenas uma semana para superar o medo do oceano, lutar com monstros e se manter viva.  

    Para informações sobre os horários das sessões, acesse nosso guia de programação.

    Confira abaixo os trailers, críticas e a opinião da imprensa sobre os filmes que estreiam nesta semana.

    O Menino que Queria Ser Rei

    "Bem intencionado e mal desenvolvido, O Menino que Queria Ser Rei torna-se uma decepção pelo que poderia ter sido, especialmente diante da hábil sacada inicial de seu criador. Ainda assim, é bem provável que no futuro se torne presença constante na Sessão da Tarde, pelos ideais que defende junto aos menores". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    A Sereia - Lago dos Mortos

    "A Sereia é uma vítima dos próprios sustos e da própria história que busca contar. Além do apelo a clichês fáceis em seu terceiro ato (como rituais sem pé nem cabeça), a imersão do filme torna-se bem prejudicada devido às cópias estarem dubladas em inglês, o que só faz com que este material com potencial para se diferenciar seja apenas uma variação de tudo aquilo que já conhecemos e já vimos no cinema". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Climax

    "Clímax combina diálogos realistas e improvisados (sobre aborto, sexo anal, música, amor) com uma coreografia precisa da câmera, sobrevoando os personagens e se esgueirando entre os corpos. É impressionante a destreza com que o diretor filma as cenas de dança, tanto de modo frontal quanto em planos aéreos, oferecendo formas e volumes singulares". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Vice

    "Incisivo e necessariamente crítico, Vice ainda aponta o dedo (e justifica) a valorização do escapismo como meio de suportar a complexidade de uma realidade cada vez mais pesada, tão comum nos dias atuais - nos Estados Unidos e também no Brasil". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Uma Nova Chance

    "A despeito da cartilha seguida, contudo, Uma Nova Chance não funciona, e muito por causa de uma inesperada reviravolta que só amplia a sensação de implausibilidade da trama como um todo. Uma comédia dramática como esta não precisa ser social e culturalmente realista e nem mesmo crítica: isto é Hollywood, no fim das contas". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Estação do Diabo

    "A denúncia dos crimes é maniqueísta ao limite da infantilidade - todos os militares constituem figuras maldosas e sádicas, sem exceção. No entanto, o público médio suscetível de comprar este discurso simplificado dificilmente embarcará num musical de quatro horas de duração". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Fevereiros

    Leia a opinião da imprensa.

    Ultraje

    Leia a opinião da imprensa.

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