Venom, um dos maiores vilões do Cabeça de Teia, ganha seu filme-solo e chega dominando as telonas deste final de semana. Interpretado por Tom Hardy, o longa apresenta Eddie Brock, um jornalista investigativo, que tem um quadro próprio em uma emissora local. Um dia, ele é escalado para entrevistar Carlton Drake (Riz Ahmed), o criador da Fundação Vida, que estaria usando simbiontes alienígenas em testes com humanos, muitos deles mortos como cobaias. Lá, ele é infectado por um dos simbiontes e se trasnforma em Venom. Dirigido por Ruben Fleischer, o longa é exibido em 1.470 salas.
A segunda maior estreia da semana é Papillon. Exibido em 62 cinemas, o filme de Michael Noer conta a história de Henri Charrière (Charlie Hunnam), pequeno bandido do subúrbio de Paris da década de 30, conhecido como Papillon, que foi condenado à prisão perpétua por um crime que não cometeu. Enviado para a Ilha do Diabo, na Guiana Francesa, ele conhece Louis Dega (Rami Malek), homem que Papillon promete ajudar em troca de auxílio para escapar da prisão.
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Confira abaixo os trailers, críticas e a opinião da imprensa sobre os filmes que estreiam nesta semana.
Venom
"Com ares de filme trash e uma narrativa absolutamente esquemática, o filme o tempo todo transita entre a violência milimetricamente calculada - leia-se, sem sangue - com absurdos irônicos sem qualquer humor, entremeados por cenas de ação estreladas pelo personagem central onde reinam efeitos especiais questionáveis". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
Papillon
"Superar o filme de Schaffner era mais difícil do que fugir da Ilha do Diabo e este novo Papillon passa longe disso. Há que se louvar, no contexto de 2018, a importância do comentário sobre o sadismo do sistema penal, as denúncias colaterais aos horrores do colonialismo e a moral sobre o valor da integridade individual diante de um contexto opressivo, mas tudo isso já estava lá de forma muito mais completa em 1973. Ainda assim, mesmo inferior, Papillon entretém."
Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
"Ainda que dentro de uma estrutura estática e pouco ambiciosa, o diretor Ricardo Elias demonstra a capacidade de observar as famílias e a classe média com empatia, porém sem miserabilismo ou idealização. O olhar cotidiano às vidas excepcionais de Roberto e Mitsuo constitui a principal singularidade do projeto". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
"Divertido, extremamente feminino e tocante, O Futuro Adiante representa a inabalável força de uma intensa amizade genuína ao mesmo tempo em que retrata a transformação de filhas em (suas) mães e mulheres às voltas com desejos, memórias e laços. O tempo passa, mas certas coisas são imutáveis". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
"Ao intercalar emoções de maneira fabulosa, como em uma montanha-russa, Ponto Cego não só é um retrato de como o racismo age em nossa sociedade como também nos auxilia a entender mais sobre sua existência de um modo que só o cinema consegue traduzir: aproximando a arte do que é trivial". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
"Os personagens são desprovidos de complexidade e diferenciação, soando incapazes de levarem a termo o projeto de que falam. Diante de tamanho despreparo, o roteiro transmite uma ideia caricatural da juventude progressista incapaz de executar qualquer ação concreta e, portanto, de efetuar qualquer mudança social". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
"Com problemas estruturais de roteiro que prejudicam a história como um todo, pelos caminhos fáceis que assume em determinados momentos, Juliet, Nua e Crua é uma comédia romântica agradável calcada especialmente em seu elenco e no relacionamento entre fãs e ídolos, com seus exageros típicos de lado a lado. Quando investe nisso, o filme acerta em cheio". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
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