James Wan é o produtor de Hollywood mais feliz do momento. Responsável pelo Universo Invocação do Mal, o cineasta não só viu sua franquia tornar-se a saga de terror para maiores mais bem-sucedida da história, como também testemunhou o enorme êxito de A Freira em sua estreia. Anotando mais de US$ 53 milhões em seus três primeiros dias de exibição nos Estados Unidos - mais do que o dobro do orçamento de US$ 22 milhões -, o longa de Corin Hardy registrou o melhor lançamento de toda a aterrorizante série.
A história não é diferente a nível mundial. Nas bilheterias globais, A Freira já cruzou a barreira dos US$ 131 milhões arrecadados, reforçando a hegemonia da Warner Bros. no gênero; o potencial do Universo Invocação do Mal e seus spin-offs; e o mês de setembro como um mês bastante fértil para obras do tipo - vale lembrar que um dos mais lucrativos e aclamados terrores de todos os tempos, It - A Coisa, foi lançado há mais ou menos um ano. Os executivos da Warner acreditam que a publicidade espontânea, o famoso boca-a-boca, manterá A Freira no topo das bilheterias pelas próximas semanas, tanto nos Estados Unidos, quanto ao redor do mundo.
Descrito como um longa objetivo e um spin-off respeitoso à linha narrativa original do Universo Invocação do Mal pela crítica 3,5 estrelas do AdoroCinema - leia aqui nossa experiência de assistir ao filme dentro de um convento abandonado no México -, A Freira traz Demian Bichir e Taissa Farmiga na busca por um antigo espírito maligno que dominou um convento na Romênia. O filme está em cartaz no Brasil.