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    Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo é a maior estreia da semana

    O musical brasileiro Ana e Vitória também é destaque.

    Os musicais estão dominando as telonas deste final de semana. Começando com Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo, exibido em 448 cinemas, o longa traz Sophie (Amanda Seyfried) prestes a reinaugurar o hotel da mãe, agora totalmente reformado. Ela convida seus três pais, Harry (Colin Firth), Sam (Pierce Brosnan) e Bill (Stellan Skarsgard) e as eternas amigas da mãe, ao mesmo tempo em que precisa lidar com a distância do marido, que está fazendo um curso de hotelaria em Nova York.

    A segunda estreia musical da semana é Ana e Vitória. O longa nacional conta a história das jovens Ana (Ana Caetano) e Vitória (Vitória Falcão), que se conheceram em uma festa no Rio de Janeiro. Após se apresentar em uma rodinha de violão na festa, Ana fica impressionanda com a informal cantoria de Vitória. Por fim, elas decidem gravar algo juntas, chamando a atenção do produtor Felipe Simas (Bruce Gomlevsky). O filme é exibido em 170 salas de cinema.

    Para informações sobre os horários das sessões, acesse nosso guia de programação.

    Confira abaixo os trailers, críticas e a opinião da imprensa sobre os filmes que estreiam nesta semana.

    Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo

    "Com números musicais pouco orgânicos e uma narrativa duvidosa, Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo se equilibra entre a nostalgia pela excelência do original e as ótimas músicas do Abba e problemas conceituais que tanto atrapalham esta nova produção. De positivo, há o magnetismo de Lily James como a jovem Donna, a boa presença de Cher, a recriação da canção "Mamma Mia" e ainda a breve participação de Meryl Streep, nos momentos mais emotivos deste longa-metragem". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Ana e Vitória

    "Agradável e envolvente, Ana e Vitória brilha justamente ao retratar os hábitos de uma novíssima geração que está ao redor, reagindo não só ao que lhe acontece como também à forma como são percebidas, seja pessoalmente ou online. [...] Bom filme, capaz de agradar quem jamais havia ouvido falar da dupla e, é claro, também aos seus fãs de carteirinha, pela quantidade (e qualidade) de situações envolvendo a trajetória das cantoras/atrizes". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    A Outra História do Mundo

    "Como o conteúdo das aulas de História de Esnal, A Outra História do Mundo tem coisas estranhas como o romance insinuado da sequência de abertura até a última, mas que nunca de fato ocorre; um temporário teatro de sombras; enquadramentos totalmente inesperados; e mais para o final uma mobilização popular que vai do nada a lugar algum; porém mais forte do que toda a bizarrice inexplicável no ar – que até se relaciona com os mitos do clã Striga – é a representação dos estereótipos relacionados à vida numa pacata cidade pequena". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Café

    "Apesar do singelo olhar humanitário, Café se mostra menos progressista do que imagina. A defesa do retorno aos valores tradicionais, com a proximidade da natureza e a sustentação da família patriarcal beira outro tipo de conservadorismo – vide o discurso contrário ao aborto –, enquanto as quatro histórias deixam as mulheres em segundo plano, sendo apenas namoradas, esposas e mães dos protagonistas". Leia a crítica completa.

    De Carona para o Amor

    "De Carona Para o Amor pretende falar sobre deficiências reais (paraplegia, tetraplegia, cegueira, surdez) através de um homem válido e saudável. Não é desta vez que veremos o cinema de vocação comercial colocar reais deficientes em cena: os protagonistas são o falso cadeirante Jocelyn e a real cadeirante Florence. Eles são encarnados por atores plenamente saudáveis, e famosos na França. Apesar da representatividade tímida – que consiste em defender a alteridade sem lhe dar voz – o projeto pelo menos trata dos deficientes fictícios com respeito, evitando extrair comicidade de suas condições". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    O Nome da Morte

    "O Nome da Morte trata de uma questão real, dura e muito séria, é cheio de homicídios e sofrimento, porém Goldamn e Moura encontram espaço para o humor mórbido. Conseguem também inserir na trama uma história de amor a partir da entrada em cena de Maria (Fabiula Nascimento), relacionamento que coloca sobre os ombros do protagonista o peso da quebra de confiança, mentira e responsabilidade familiar". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Hilda Hilst Pede Contato

    "Hilda Hilst Pede Contato carrega, já em sua premissa, uma série de metáforas. O passeio pela voz de Hilst em seu afã por se conectar com o além pode ser visto como um comentário sobre a vontade que a escritora tinha, em vida, de ser lida e mais reconhecida pelo público. Por isso, o momento atual, potencializa o longa-metragem. Ela queria respostas de Vladimir Herzog, Franz Kafka, Clarice Lispector — e Greeb sabe como costurar um filme que nos faz querer mais respostas sobre Hilda". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Querido Embaixador

    Luiz Martins de Souza Dantas (Norival Rizzo) era o embaixador do Brasil na Itália até 1922, quando é transferido para Paris. Cercado de belas moças, o homem vive num cotidiano de luxo em reuniões que incluíam pessoas da política e da cultura do país. Nesse contexto, começa a Segunda Guerra Mundial e o embaixador passa a viver numa realidade intensa com tomada de decisões que realmente podem colocar a vida de brasileiros em risco. Leia a opinião da imprensa.

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