Apesar de não ter correspondido às expectativas dos executivos da Lucasfilm, a bilheteria de estreia de Han Solo: Uma História Star Wars - os US$ 83 milhões arrecadados nos Estados Unidos não alcançaram a marca de US$ 100 milhões prevista pelos analistas para os três primeiros dias de exibição - foi mais do que satisfatória para o seu diretor, Ron Howard. Em seu Twitter, o cineasta de O Código Da Vinci comemorou o resultado financeiro de seu longa, convidando novos espectadores a conferirem a aventura estrelada por Alden Ehrenreich:
"Não saiu como o previsto, mas é o suficiente para um recorde pessoal. Vejam o filme para fazerem uma crítica equilibrada e o vejam na maior tela possível!
De fato, Howard - assim como a Lucasfilm, na verdade - deve celebrar bastante a conquista: para além de representar uma marca expressiva na longeva e respeitada carreira do realizador em Hollywood, o desempenho de Han Solo contradiz todo o ceticismo com que o filme foi encarado desde que os diretores originais, Phil Lord e Chris Miller (Anjos da Lei), foram demitidos pela produtora Kathleen Kennedy. O veterano Howard, então, aceitou o desafio de comandar a produção mais cara de todo o Universo Star Wars, corrigir o curso da embarcação e entregar o longa no tempo certo. Ou seja, levando em consideração a infernal produção, o saldo final de Han Solo é mais do que positivo.
Narrando a história de origem do mercenário mais amado da galáxia, Han Solo: Uma História Star Wars é coestrelado por Donald Glover, Emilia Clarke, Thandie Newton, Woody Harrelson e Paul Bettany e segue em cartaz no Brasil.