Com os índices de aprovação de Donald Trump caindo vertiginosamente no mês de outubro, mais da metade da população estadunidense já começou a pensar em seu próximo presidente. E por mais que a eleição de 2020 ainda esteja distante, um nome desponta como favorito dos cinéfilos: Dwayne Johnson.
"Acho que 'o Presidente do Povo' tem uma boa sonoridade. É tudo que vou dizer", declarou The Rock, durante um evento de divulgação de Jumanji: Bem-Vindo à Selva (via People), alimentando ainda mais as expectativas dos fãs por uma possível candidatura. O ex-lutador, que já manifestou interesse em seguir a carreira política em outras ocasiões, acredita que pode "ajudar as pessoas" ocupando a mais poderosa posição do poder executivo dos Estados Unidos ou o governo de algum dos 50 estados norte-americanos.
Considerado como forte candidato por jornais de prestígio como o Washington Post, Johnson pode não ter experiência alguma na área, mas seu carisma, sua influência e sua imensa popularidade podem alavancar suas chances. Além disso, precedentes não faltam para The Rock. Dentre os casos mais famosos de atores que se tornaram políticos, destacam-se os de Ronald Reagan (presidente entre 1981 e 1989), Arnold Schwarzenegger (governador da Califórnia entre 2003 e 2011) e Clint Eastwood (prefeito da cidade de Carmel entre 1986 e 1988).
Para chegar ao cargo mais poderoso dos EUA, Johnson também poderia copiar parte das estratégias do próprio Trump, que utilizou a dimensão conquistada como apresentador do popular reality show "O Aprendiz" para fundamentar sua corrida à presidência - que, no momento, está ameaçada. Como a possibilidade de um impeachment de Trump não pode ser descartada, lideranças políticas já começam a apoiar e a endossar a posse do vice-presidente Mike Pence.
Até 2020, ainda há muita água para rolar e Johnson, até agora, não é filiado nem ao Partido Democrata e nem ao Republicano. Portanto, é preciso esperar para ver como o cenário futuro dos Estados Unidos vai se desenhar. Mas, com The Rock na presidência, uma coisa é certa: teremos menos filmes de ação divertidos por aí no mundo.
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