Elias (Kelner Macêdo) se mudou da Paraíba para São Paulo. Ele trabalha numa fábrica de roupas no centro da cidade, enquanto passa as noites com os amigos ou outros homens com quem se relaciona. O jovem não tem muitas perspectivas de futuro, mas aproveita os seus dias ao máximo.
Essa é a premissa simples e interessante do filme brasileiro Corpo Elétrico, dirigido por Marcelo Caetano. O projeto tem despertado elogios da crítica pelo retrato LGBT de classe média distante dos estereótipos e julgamentos de valor.
O AdoroCinema conversou com o cineasta sobre o realismo no cinema, o rótulo "cinema gay" e a função da história otimista em nossos tempos "bastante sombrios", como diz Caetano.
Corpo Elétrico já está em cartaz. Leia a nossa crítica.