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    Lindsay Lohan pede que americanos parem de fazer bullying contra Donald Trump

    A atriz manifestou seu apoio ao presidente pelo Twitter.

    John Phillips

    A eleição de Donald Trump dividiu os Estados Unidos e provocou um verdadeiro racha na comunidade cinematográfica. O atual mandatário de Washington já chamou Meryl Streep de "superestimada" e seu veto à entrada de muçulmanos no país impediu o comparecimento de Asghar Farhadi à cerimônia do Oscar, onde O Apartamento levou o prêmio de Melhor Filme Estrangeiro. As polêmicas envolvendo o mundo da sétima arte aumentaram quando Shia LaBeouf lançou uma instalação artística contra o presidente e Johnny Depp fez piada sobre assassinar Trump. Mas, apesar das controvérsias, o ex-apresentador do reality show O Aprendiz também pode dizer que tem sua parcela de apoiadores.

    Depois de Nicole Kidman e Jon Voight, a atriz Lindsay Lohan também manifestou seu apoio a Trump através de sua conta no Twitter. Na rede social, a estrela da comédia Meninas Malvadas pediu que os estadunidenses parem de fazer bullying e comecem a acreditar em seu presidente. Segundo ela, Trump e sua família são pessoas gentis e falar mal de qualquer pessoa é uma atitude "anti-americana":

    O que é mais interessante ainda sobre esta situação é que Lohan não manifestou apoio ao presidente eleito durante a campanha de 2016. Na verdade, a atriz declarou que era Hillary Clinton que lhe representava. Assim que os votos foram contabilizados, Lohan utilizou sua conta no Twitter para endossar os pedidos de uma recontagem. Esses tuítes específicos em apoio a Clinton foram apagados. Parece que alguém mudou de ideia.

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