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    Diretora de Mulher-Maravilha fala sobre motivação de heroína para matar seus inimigos

    "Desejo a todas inimigas vida longa"... #sqn

    Um dos maiores dilemas de filmes de super-heróis, especialmente os da DC Comics, é o fato de matar ou não inimigos. Afinal, o Superman (Henry Cavill) matou Zod no final de O Homem de Aço e Batman (Ben Affleck) fez muitas vítimas fatais em Batman Vs Superman - A Origem da Justiça, apesar do Homem-Morcego da trilogia de Christopher Nolan e Christian Bale se opor firmemente ao assassinato.

    Mas e quanto a Mulher-Maravilha? A diretora Patty Jenkins revelou que Diana Prince (Gal Gadot) não tem problema em cruzar essa linha. Principalmente, porque o filme dela se passa durante a Primeira Guerra Mundial.

    "Ela é, na verdade, um dos super-heróis, curiosamente, que não é contrário a matar quando necessário, o que é fascinante. Mas ela também é a menos provável de fazê-lo, acho eu, porque sempre tentará qualquer outra coisa antes que recorra a matar qualquer um. Esse é um equilíbrio incrível da Mulher-Maravilha", disse a cineasta em entrevista ao IGN.

    Jenkins ainda explicou que tirar uma vida significa um fardo, quase maternal, para a personagem:

    "Eu sempre penso nisso como sacrificar um animal ferido. É como se houvesse algo muito maternal na Mulher-Maravilha, se coisa ficar feia e ninguém mais quiser fazer isso, a Mulher-Maravilha assumiria e resolveria o problema. Mas ela não quer fazer isso, e nunca sentirá prazer nisso. Essa é Mulher-Maravilha para mim."

    Será que veremos mais matança em Liga da Justiça, que tem estreia marcada para o dia 16 de novembro?

    Enquanto isso, Mulher-Maravilha está em cartaz nos cinemas. Leia a nossa crítica.

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