Baseado na célebre lenda que é um dos mitos fundadores da identidade britânica, a principal estreia desta quinta-feira (18) nos cinemas brasileiros é Rei Arthur - A Lenda da Espada, que mescla ação, aventura e fantasia com Charlie Hunnam no papel principal. A direção é de Guy Ritchie, cineasta responsável por Sherlock Holmes e O Agente da U.N.C.L.E..
Depois de passar semanas na lista dos filmes mais aguardados pelos leitores do AdoroCinema, chegou a vez do público brasileiro ter a chance de assistir o terror satírico Corra!, de Jordan Peele, que acompanha o aterrorizante encontro de um rapaz negro com a misteriosa família branca de sua namorada.
O drama Antes que Eu Vá, baseado no romance homônimo de Lauren Oliver, traz Zoey Deutch no papel de uma adolescente que revive diversas vezes o dia de sua morte enquanto tenta descobrir uma maneira de quebrar o ciclo. O longa-metragem foi exibido no Festival de Sundance deste ano.
Completam o circuito o drama Um Homem de Família, estrelado e produzido por Gerard Butler; o terror nacional O Rastro, de J. C. Feyer; a comédia francesa Más Notícias Para o Sr. Mars, de Dominik Moll; o documentário brasileiro Um Casamento, de Mônica Simões; o drama Entrelinhas, produção estadunidense dirigida pela brasileira Emilia Ferreira; e o drama nacional Estamos Vivos, de Filipe Codeço.
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Confira abaixo os trailers, críticas e a opinião da imprensa sobre os filmes que estreiam nesta semana.
Rei Arthur - A Lenda da Espada: "Goste ou não, a assinatura de Guy Ritchie está presente, o que significa dizer: intercalar imagens aceleradas com outras em slow motion (artifício que permite acompanhar os movimentos nas grandiosas cenas de ação); investimento no diálogo afiado (a conjunção do humor com uma montagem ágil); a introdução de personagens de nomes esquisitos como “Bill Seboso”. Com efeitos de ponta, o resultado diverte." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa na página do filme no AdoroCinema.
Corra!: "Um filme divertido e que ainda faz pensar ao tratar da questão racial de forma completamente inusitada e quase que subversiva. Dificilmente alguém sairá incólume desta sessão." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa na página do filme no AdoroCinema.
Antes que Eu Vá: "Antes que Eu Vá é um filme bem-intencionado, mas que peca ao entregar a mensagem final logo de cara. Cartas na mesa, a hora e meia que se segue serve para cumprir tabela. Ao menos aos 45 do segundo tempo, a boa vontade do espectador é cutucada". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa na página do filme no AdoroCinema.
Um Homem de Família: "Estreando na direção, Mark Williams não é iniciante na indústria, porém aparenta comandar submetido aos desejos do astro e produtor Butler. Não há estilo definido e os coadjuvantes estão divididos entre os sem direcionamento apropriado e os sem tempo de tela suficiente para qualquer coisa. " Leia a crítica completa e a opinião da imprensa na página do filme no AdoroCinema.
O Rastro: "... representa mais uma oportunidade perdida de se fazer terror no Brasil. Vale pela tentativa, pelo exercício, e por tocar em temas importantes. Mas falha naquilo que tinha obrigação de fazer: assustar." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa na página do filme no AdoroCinema.
Más Notícias Para o Sr. Mars: "... uma obra bem-sucedida na crença de que o humor pode nascer da linguagem cinematográfica, com as escolhas de direção e montagem, por exemplo, ao invés das piadas do roteiro. No entanto, trata-se de projeto pouco ambicioso dentro da carreira de Dominik Moll, que já propôs experiências muito mais radicais com o mecanismo de pessoas se enfrentando dentro de um apartamento." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa na página do filme no AdoroCinema.
Um Casamento: Leia a opinião da imprensa na página do filme no AdoroCinema.
Entrelinhas: "...o filme termina como se não tivesse começado, atravessa a projeção sem peso, sem discurso, sem deixar marcas. Entrelinhas fala de amor, mas não consegue transmitir amor em imagens, fala de sexo, mas tem uma abordagem pudica do tema, fala de paixões marcantes e sanguíneas, mas revela-se de uma superficialidade glacial." Leia a crítica completa na página do filme no AdoroCinema.
Estamos Vivos: " A partir da segunda metade da trama, não existe mais espaço para silêncio narrativo ou metáfora visual: tudo precisa ser dito alto, com a câmera próxima, jogado na tela como se o aumento do volume e do ritmo fosse sinônimo de acréscimo de realismo. Puro engano: quando adentra a histeria completa, Estamos Vivos torna-se difícil de assistir, com seu som estourado e suas revelações tão abruptas que beiram o risível." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa na página do filme no AdoroCinema.