No último Dia dos Pais, a redação do AdoroCinema adotou os pais da ficção para chamar de seus. Então, por que não retomar a ideia no Dia das Mãe? E foi assim, no voto secreto (ou quase), que cada um fez sua escolha.
Algumas opções são mais convencionais, outras nem tanto; há mães dedicadas, algumas que cometem certos deslizes. Mas não são assim as mães? Portanto, seja a sua mãe dona de casa, empresária, heroína, guerreira, mães (no plural) ou mesmo pai [me recuso a escrever ‘pãe’], a gente deseja que o dia dela(as)(e) seja de muito amor.
E você, quem adotaria?
Francisco Russo
Nosso editor-chefe optou pela tradicional família (norte-americana) e adotou Marge Simpson, de Os Simpsons, como mãe. “Não é nem um pouco fácil ser a voz da razão em um relacionamento ao lado de Homer Simpson – e sem jamais perder a ternura! Marge é o alicerce da família amarelada criada por Matt Groening, se esforçando (bastante) não apenas para cuidar de seus três filhos, como também em respeitar suas distintas personalidades e apoiá-los sempre que possível. É a mãezona exemplar!” Não dá para discordar.
Lucas Salgado
Já o editor Lucas Salgado fez uma opção mais... polêmica?, escolhendo Leia Organa, do universo Star Wars: “Tá certo que as coisas não deram muito certo para o Kylo Ren, mas eu precisava de uma desculpa para colocar a eterna Carrie Fisher como minha mãe. E vai dizer que não seria legal ter um tio como Luke e receber a visita constante de um ser fofo e peludo como o Chewie?” Seria, sim, Lucas.
Bruno Carmelo
Quem disse que perfeita é a mãe? O editor Bruno Carmelo não concorda. “Eu escolheria uma mãe que sempre me impressionou: Lois (Jane Kaczmarek) da série de Malcolm in the Middle. Ao contrário da imagem da mãe perfeita que sofre e se martiriza pelos filhos, Lois representa a mãe moderna, urbana, e bastante realista, apesar de um pouco paranoica. Ela se preocupa com os filhos e dá bastante liberdade aos quatro, mas também sabe impor a ordem e mostrar limites aos pestinhas. Uma mãe exemplar”, diz ele. A gente concorda.
Renato Hermsdorff
“Eu acho que já quis ser padre. E minha mãe não era exatamente do tipo que fazia tricô. Deu no que deu”, se recorda o desmemoriado editor Renato Hermsdorff [nesse momento se sentindo como um jogador de futebol se referindo a si mesmo na terceira pessoa], a respeito do hilário (porém terno) papel de Cher no “clássico da Sessão da Tarde” Minha Mãe É uma Sereia.