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    Ghost in the Shell: “Eles são os rockstars em um mundo de grupos antiterroristas”, diz o intérprete do Togusa sobre a “Seção 9” (Entrevista Exclusiva)

    Ainda: Pilou Asbæk, que vive Batou, fala das dificuldades de sua caracterização – “Eu era o cara que esbarrava em Chin Han ou que atirava no rosto de um pobre dublê”.

    No universo de A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell, a “Sessão 9” poderia ser considerada como uma espécie de “Avengers” de um futuro distópico.

    Chin Han, o intérprete do Togusa, no entanto, prefere encarar o time de “vingadores” formado pelo seu personagem, Batou (Pilou Asbæk) e Major (Scarlett Johansson), capitaneados por Daisuke Aramaki (Takeshi Kitano, o “Nick Fury” da galera), como uma versão da banda ABBA em seu auge – no tradicional conjunto de festivais Eurovisão, em 1976. Não entendeu? Calma, jovem, ele traduz: “Eles são os rockstars em um mundo de grupos antiterroristas”.

    Asbæk, que vive o braço direito da protagonista, teve que passar por quatro horas diárias de maquiagem para ganhar os “óculos” que seu personagem usa em grande parte do filme. Mas esse nem foi o maior desafio que a caracterização impôs ao ator. “Não conseguia ver nada. Foi muito difícil filmar porque não tinha visão periférica. E o filme tem muitas cenas de ação. Eu era o cara que esbarrava em Chin Han ou que acertava ou atirava no rosto de um pobre dublê”.

    Para entrar na pele de Togusa, o mais humano (menos ciborgue?) da trupe, Han só precisou escolher “um belo terno e gravata, exatamente como o pai dele usava” – e um belo mullet –, pra mostrar o quão “old school” é o cara. Confira a entrevista completa no vídeo acima.

    A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell está em cartaz nos cinemas.

    Já assistiu a nossa entrevista com Scarlett Johansson e o diretor, Rupert Sanders?

     

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