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    Mark Hamill critica os comentários ofensivos à segunda trilogia de Star Wars

    Intérprete de Luke Skywalker condena a dureza das críticas a Jake Lloyd. E admite a baixa qualidade dos diálogos escritos por George Lucas.

    A segunda trilogia de Star Wars é o ponto mais controverso da carreira de George Lucas. Os elogios foram menos ressonantes que as críticas ao ritmo, às escalações de elenco, a alguns personagens e outros aspectos dos filmes que contam a história de Anakin Skywalker. Ainda assim, dentre seus defensores, se destaca uma figura ilustre: Mark Hamill, que até hoje condena os comentários ofensivos que leu à época do questionadíssimo Episódio 1 - A Ameaça Fantasma.

    "Eu não conseguia acreditar em algumas das coisas que escreveram sobre as prequelas, sabe", disse o intérprete de Luke Skywalker, em entrevista recente ao Vulture (via CBM). "Quer dizer, foi bem além de 'Não gostei'. Eu ainda me sinto zangado com o modo como trataram Jake Lloyd. Ele só tinha dez anos! Aquele menino fez exatamente o que George queria que ele fizesse. Acredite em mim, eu sei o que é um diálogo desajeitado", ele admitiu, juntando-se ao grupo dos que reconhecem a fraqueza dos diálogos da franquia espacial da Lucasfilm.

    Por causa de sua lucidez e sinceridade sobre a saga Star Wars, Hamill conta que quase participou, por engano, de um famoso documentário destinado a depreciar o trabalho de seu realizador. "Na época, ele ainda não se chamava O Povo Contra George Lucas. Mas eu percebi, pelas perguntas que eles faziam, que se tratava de uma carta aberta para falar mal de George. Eu tenho minhas questões com George, mas eu amo aquele cara", conta Hamill, com muita sinceridade. Ele finaliza dizendo que resolver divergências pessoais "fora da família" é "simplesmente brutal".

    Mark Hamill volta a interpretar seu icônico personagem em Star Wars: The Last Jedi, lançamento do dia 14 de dezembro.

     

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