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    James Mangold descreve Logan como um "drama para adultos com ação intensa"

    Filme, que estreia em março, mudou de compositor.

    Um dos títulos mais aguardados do ano, Logan promete ser bem diferente dos longas anteriores sobre Wolverine. Despedida de Hugh Jackman do papel, o filme para maiores vai mostrar o herói longe dos seus dias áureos, sem regeneração imediata, cuidando dos mais velhos (Professor Xavier) e do futuro (X-23). O diretor James Mangold (de Wolverine: Imortal) deu a definição definitiva de seu filme em entrevista:

    - Que tipo de filme é Logan?

    - Do tipo bom. Próxima pergunta... Na verdade é uma tentativa de finalizar da melhor maneira o lindo histórico de Hugh como o personagem e o objetivo foi fazer um filme maduro sobre Wolverine. Não preparamos algo para agradar todo mundo e sim uma obra diferente. Um filme para adultos, um drama para adultos que também tem ação intensa. [...] Nosso diferencial é investir no personagem. Filmes de heróis costumam apenas colar grandes sequências de ação, mas o nosso é um verdadeiro drama. Cortando toda a ação, resta um poderoso drama sobre personagens interessantes. Uma pessoa me disse que o filme a fez acreditar que poderia encontrar esse Logan na rua, não parece mais coisa de um universo distante.

    Logan, que estreia dia 2 de março, teve uma mudança de última hora na trilha sonora. Cliff Martinez (Demônio de Neon, Drive, Solaris), anunciado em julho, não está mais no time e Marco Beltrami (Wolverine: Imortal, Águas Rasas, Pânico) está compondo as músicas.

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