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    Chatô se junta a Pequeno Segredo e Aquarius na briga pelo Globo de Ouro 2017

    Conheça os 85 filmes na acirrada disputa pelo prêmio de filme estrangeiro.

    Aquarius é o grande filme do cinema brasileiro em 2016. Por sua carreira internacional, surpreendeu a todos (após manifestações no tapete vermelho de Cannes e da rejeição de um membro da comissão do Oscar) a escolha do desconhecido Pequeno Segredo para representar o Brasil no prêmio da Academia. Três meses depois, os dois filmes estão juntos na briga pelo Globo de Ouro. Com um terceiro brazuca na disputa: o também controverso Chatô - O Rei do Brasil.

    Isso foi possível porque as regras da  Associação de Correspondentes Estrangeiros de Hollywood são diferentes. Os requisitos são ser uma obra de ficção (documentários são inelegíveis), não ser uma animação (há uma categoria própria) e ter sido exibido entre 1º de outubro de 2015 e 31 de dezembro de 2016. E, claro, não há limite de filmes por país. Com isso, outros 82 longas-metragens, totalizando 52 países, estão na disputa pelo Globo de Ouro 2017 de Língua Estrangeira.

    Confira a lista completa de indicados:

    3000 Nights, de Mai Masri (Palestina / Jordânia / França)

    Afterimage, de Andrzej Wajda (Polônia)

    Agnus Dei, de Anne Fontaine (França / Polônia)

    O Apartamento, de Asghar Farhadi (Irã / França)

    The Age of Shadows, de Jee-woon Kim (Coréia do Sul)

    Alias Maria, de José Luis Rugeles (Colômbia)

    Amanat, de Satybaldy Narymbetov (Cazaquistão)

    Apprentice, de Junfeng Boo (Singapura)

    Aquarius, de Kleber Mendonça Filho (Brasil / França)

    Ardennes, de Robin Pront (Bélgica / Holanda)

    Bajirao Mastani, de Sanjay Leela Bhansali (Índia)

    Barakah com Barakah, de Mahmoud Sabbagh (Arábia Saudita)

    Beautiful Pain, de Tunku Mona Riza (Malásia)

    Call Me Thief, de Daryne Joshua (África do Sul)

    Chatô - O Rei do Brasil, de Guilherme Fontes (Brasil)

    Chevalier, de Athina Rachel Tsangari (Grécia)

    O Cidadão Ilustre, de Mariano Cohn e Gastón Duprat (Argentina / Espanha)

    Clash, de Mohamed Diab (Egito)

    Cold of Kalandar, de Mustafa Kara (Turquia)

    A Criada, de Chan-wook Park (Coréia do Sul)

    The Companion, de Pavel Giroud (Cuba)

    Dawn, de Laila Pakalnina (Letônia)

    De Longe Te Observo, de Lorenzo Vigas (Venezuela / México)

    Os Demônios, de Philippe Lesage (Canadá)

    Desierto, de Jonás Cuarón (México)

    O Dia Mais Feliz da Vida de Olli Mäki, de Juho Kuosmanen (Finlândia / Alemanha / Suécia)

    Divines, de Houda Benyamina (França)

    The Duelist, de Alexey Mizgirev (Rússia)

    É Apenas o Fim do Mundo, de Xavier Dolan (Canadá / França)

    Earthquake, de Sarik Andreasyan (Armênia / Rússia)

    Elle, de Paul Verhoeven (França)

    O Estudante, de Kirill Serebrennikov (Rússia)

    Father, de Samuthirakani (Índia)

    A Father's Will, de Bakyt Mukul e Dustan Zhapar Uulu (Quirguistão)

    The Flower Of Aleppo, de Ridha Behi (Tunísia)

    Um Grande Plano, de Mir-Jean Bou Chaaya (Líbano / Alemanha)

    Halal Love, de Assad Fouladkar (Líbano / Alemanha)

    Home Guards, de Krisztina Goda (Hungria)

    Hot Country, Cold Winter, de David Safarian (Armênia)

    House of Others, de Rusudan Glurjidze (Geórgia)

    I Am Not Madame Bovary, de Xiaogang Feng (China)

    O Ídolo, de Hany Abu-Assad (Palestina / Holanda)

    Indivisíveis, de Edoardo de Angelis (Itália)

    Interrogation, de Vetri Maaran (Índia)

    Julieta, de Pedro Almodóvar (Espanha)

    Kills on Wheels, de Attila Till (Hungria)

    The King’s Choice, de Erik Poppe (Noruega)

    The Last Inhabitant, de Jivan Avetisyan (Armênia)

    Little Wing, de Slma Maria Vilhunen (Finlância / Dinamarca)

    Lord of Shanghai, de Sherwood Hu (China)

    Ma Ma, de Julio Medem (Espanha / França)

    Ma’Rosa, de Brillante Mendoza (Filipinas)

    A Man Called Ove, de Hannes Holm (Suécia)

    Meu Nome é Jeeg Robot, de Gabriele Mainetti (Itália)

    Migas de Pan, de Manane Rodrigues (Uruguai / Espanha)

    Mirzya, de Rakish Omprakash Mehra (Índia)

    Mother, de Kari Kõusaar (Estônia)

    A Mulher Que Se Foi, de Lav Diaz (Filipinas)

    Mundos Opostos, de Christopher Papakaliatis (Grécia)

    My Murderer, de Kostas Marsan (Iacútia, Rússia)

    Neruda, de Pablo Larrain (Chile)

    On the Other Side, de Zrinko Ogresta (Croácia / Sérvia)

    Operation Chromite, de John H. Lee (Coréia do Sul)

    Paraíso, de Andrei Konchalovsky (Rússia)

    Parched, de Leena Yadav (Índia / Reino Unido / EUA)

    Pequeno Segredo, de David Schurmann (Brasil)

    The People vs Fritz Bauer, de Lars Kraume (Alemanha)

    The Ploy, de David Grieco (Itália / França)

    The Road to Mother, de Akan Satayev (Cazaquistão)

    Tempestade de Areia, de Elite Zexer (Israel)

    Sieranevada, de Christi Puiu (Romênia)

    Sometimes, de Priyadarshan Soman Nair (Índia)

    Song of the Phoenix, de TianMing Wu (China)

    Stefan Zweig – Farewell to Europe, de Maria Schrader (Áustria / Alemanha / França)

    Tanna, de Bentley Dean e Martin Butler (Vanuatu, Austrália)

    Terra de Minas, de Martin Zandvliet (Dinamarca)

    Toni Erdmann, de Maren Ade (Alemanha)

    Tonio, de Paula van der Oest (Holanda)

    Três Histórias de Amor, de Ryosuke Hashiguchi (Japão)

    Un + Une, de Claude Lelouch (França)

    Sob as Sombras, de Babak Anvari (Irã / Reino Unido)

    Viva a França!, de Christian Carion (França)

    When the Woods Bloom, de Bijukumar Damodaran (Índia)

    You’re Killing Me Susanna, de Roberto Sneider (México)

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