Felipe Ribeiro (estagiário)
Mulan (1998): "Quando era criança eu tinha algumas animações em videocassete que eu ficava assistindo repetidas vezes. Tentei relembrar o nome de todos os filmes, mas só consegui lembrar de três deles e, das opções, Mulan sem dúvidas foi o que mais me marcou. A animação de Mushu, a presença do Grilo da Sorte - mesmo não tendo nenhuma fala - e o jeito forte, persistente e um pouco rebelde da personagem principal são cenas que facilmente me vem à memória. Além é claro do romance entre Mulan e o Capitão Shang, porque, pra mim, uma tensão amorosa sempre cai bem".
Caio Oliveira (estagiário)
Brinquedo Assassino (1988): "Quando criança, eu era um assíduo espectador do SBT. O problema é que eles tinham o curioso costume de colocar comerciais de filmes de terror no meio da sua programação infantil. Foi quando eu desenvolvi uma relação de medo e curiosidade por esse filme, estrelado por um boneco do mal, o Chucky. Deixei as luzes acesas e assisti naquela noite de sexta, com as portas do meu quarto e dos meus pais abertas. Esse ritual se repetiria várias vezes e com múltiplos monstros, enquanto descobria meu gosto por filmes de horror (MENOS O EXORCISTA, rs)".
Wallace Nascimento (estagiário)
De Repente 30 (2004): "No período escolar sempre fui o gordinho tímido da sala de aula. O bullying era constante e isso me fazia querer pular toda essa parte da vida e ir direto para a fase adulta, achando que tudo seria perfeito (que ingênuo!). Da mesma forma que a Jenna, a protagonista, que por um passe de mágica realizou seu sonho e foi parar nos 30 anos, e viu que pular (e não aproveitar) toda a pré-adolescência não a fez uma adulta mais feliz, muito pelo contrário. Diferente dela, eu não poderia ter a chance de voltar no tempo e mudar as coisas, então fiz uma decisão: aproveitar aquele momento, curtir os amigos verdadeiros e ser muito feliz".
Andressa Araújo (estagiária)
Desventuras em Série (2004): "Desventuras em Série, de Brad Silberling, não só foi o meu filme preferido na infância, como virou meu projeto de vida (na época). Além de ter sido minha companhia diária durante os almoços, o Lemony Snicket realmente conseguiu me conquistar com sua máquina de escrever e seu modo único de contar os infortúnios dos irmãos Baudelaire. O seu 'triste dever de relatar essa história' logo se tornou minha inspiração para escrever as redações e poesias para as apresentações da escola. E elas até que davam certo (espero)".