Ben-Hur, épico de ação e aventura, é a maior estreia da semana. A nova adaptação para os cinemas do livro de Lew Wallace, base de um dos maiores clássicos do cinema hollywoodiano lançado em 1959, chega a 1.139 salas de cinema no Brasil, sendo 688 telas 3D e 12 telas do circuito IMAX.
Com direção de Timur Bekmambetov (O Procurado, Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros), a trama acompanha o nobre príncipe Judah Ben-Hur (Jack Huston), que é acusado de traição por seu próprio irmão adotivo, Messala (Toby Kebbell), membro do exército romano. Relegado ao status de escravo, Ben-Hur irá lutar por vingança enquanto seu caminho cruza com Jesus de Nazaré (Rodrigo Santoro).
O terror Quando as Luzes se Apagam, produzido por James Wan (Jogos Mortais, Sobrenatural, Invocação do Mal) estreia em 269 salas. A animação infantil Barbie: Aventura nas Estrelas abre em 44 telas.
Em circuito mais restrito abrem ainda a comédia italiana Funcionário do Mês (19 salas), a comédia dramática francesa Esperando Acordada (11 salas), o documentário nacional 82 Minutos (quatro salas) o drama francês Mercuriales (duas salas) e a coprodução França-Holanda-Alemanha Francofonia - Louvre Sob Ocupação, que mescla drama e documentário e não teve circuito divulgado.
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Confira abaixo os trailers, críticas e a opinião da imprensa sobre os filmes que estreiam nesta semana.
Ben-Hur: "...mesmo esquecendo que a história já chegou aos cinemas de forma marcante, é inegável que o novo longa decepciona. A história é má desenvolvida, os personagens são desinteressantes e a grande maioria das atuações decepcionam. " Leia a crítica completa.
Quando as Luzes se Apagam: "...se destaca das produções médias de terror pela simplicidade e concisão. Os sustos derivam da mesma mecânica, mas não parecem repetitivos por se inserirem em momentos e tipos de iluminação diferentes" Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
Barbie: Aventura nas Estrelas:
Funcionário do Mês: "O filme do italiano Gennaro Nunziante é esquemático, caricato, previsível, até. Bem, pelo menos, à primeira vista. Se cinema é identificação, como tantos acreditam, você, latino (a), estará diante de um espelho tão nítido quanto amplificador que, no mínimo, vai te devolver umas boas risadas como reflexo. Explica-se." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
Esperando Acordada: "Bastante morno, o filme tem como maior atrativo o carisma e a desenvoltura da própria Isabelle Carré. Ela é quem mantém o interesse do espectador, por mais que os 83 minutos por vezes soem longos, devido aos clichês típicos do gênero. Até mesmo a presença da ótima Carmen Maura é desperdiçada, já que sua personagem possui pouca importância dentro da trama. Vale uma espiada, em uma tarde chuvosa sem ter muito o que fazer." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
Mercuriales: "O cineasta oferece uma obra de vigor, em busca de ineditismo estético e profundidade filosófica – duas qualidades bastante difíceis de atingir, especialmente num longa-metragem de estreia." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
Francofonia - Louvre Sob Ocupação: "Muito pela proposta adotada, Francofonia assume de imediato uma narrativa extremamente arrastada e cansativa. Ao invés de despertar questionamentos, as divagações provocam a função inversa de afastar o espectador, por sua característica hermética." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
82 Minutos:
