Quando foi anunciado que 40% de Rogue One - Uma História Star Wars seria refilmado, os fãs da saga ficaram preocupados: será que a Disney não ficou satisfeita com o trabalho do diretor Gareth Edwards? Ou talvez a história não tenha agradado?
O cineasta e os produtores da LucasFilm estavam quietos até o momento, mas ambos decidiram se pronunciar. Sem surpresas, Gareth Edwards e a produtora Kathleen Kennedy minimizam a importância das refilmagens para acalmar os fãs:
"Sempre esteve nos planos fazer refilmagens. Nós sempre soubemos que voltaríamos para mexer em algumas partes. Só não sabíamos o que seria, até começar a moldar o filme na edição". Ele ainda explica que são "coisas pequenas", e que a maior dificuldade, agora, é outra: "Obviamente, você precisa se adequar ao calendário de todo mundo, e cada ator está em um filme diferente pelo mundo, por isso é um pesadelo em termos de logística. Por isso acho que [as notícias sobre a refilmagem] foram um pouco exageradas".
Kennedy segue o mesmo raciocínio: "Nada na história vai mudar, só algumas coisas adicionadas pela fotografia. Isso é o mais importante, garantir aos fãs que este é o filme que pretendíamos fazer".
Especula-se que parte das refilmagens tenha como intenção incluir Darth Vader na trama, mas os argumentos apresentados são questionáveis. Quem filma uma produção caríssima como o spin-off de Star Wars prevendo 40% de refilmagens? Por que fazer mudanças tão grandes apenas para incluir imagens que nada acrescentam à trama?
Acreditando ou não nesta explicação, Rogue One - Uma História Star Wars vai correr para manter sua data de lançamento: 15 de dezembro.