O Dia das Mães foi tema da principal estreia da semana: O Maior Amor do Mundo, novo filme do diretor Garry Marshall. Depois de Uma Linda Mulher, o cineasta vem celebrando datas comemorativas (vide Idas e Vindas do Amor e Noite de Ano Novo) em comédias com histórias paralelas e grandes elencos, o que não muda em seu último trabalho. A repetição da fórmula, somada ao caráter inofensivo e ao teor das piadas do filme, dividiram os Amigos do AdoroCinema. Ao fim, a média foi de 2,75/5 dentre os blogueiros — um tanto superior ao 1,5/5 da crítica do AdoroCinema.
Nessa semana, o blog que se destacou foi o Central 42. O texto escrito por Guilherme Khandido resume bem o longa-metragem estrelado por Jennifer Aniston, Kate Hudson, Britt Robertson e Julia Roberts. Confira:
Central 42: "Apesar de tantas falhas de direção e roteiro, O Maior Amor do Mundo é simpático, leve, e com muita boa vontade. Não é um filme à altura de uma boa mãe, mas ela não deve se ofender caso seja convidada para assistí-lo." Leia a crítica completa, escrita por Guilherme Khandido. Nota: 3/5.
A seguir, trechos das outras três críticas escrita pelos Amigos do AdoroCinema. Publique a sua também na página de O Maior Amor do Mundo.
Ops, Já Vi!: "Uma comédia blockbuster que te faz esquecer de todos os clichês e apenas dar boas risadas com todas as situações engraçadas que vivemos dia a dia com nossas mães. Não importa a distancia ou as condições, o amor incondicional e as preocupações sempre estarão lá." Leia a crítica completa, escrita por Bruna Castilho. Nota: 4/5.
Ccine 10: "O roteiro dos estreantes Tom Hines e Lily Hollander aborda diversos assuntos importantes e delicados, mas de uma forma bem humorada e leve. Alguns deles, até por serem polêmicos demais, têm apenas uma abordagem superficial, mas, ainda assim, dão margem para uma reflexão ao final da sessão. " Leia a crítica completa, escrita por Kadu Silva. Nota: 3/5.
Fonte Cinema: "O Maior Amor do Mundo coleciona os mesmos problemas dos tantos filmes parecidos anteriores, são clichês, piadinhas, situações embaraçosas e, principalmente, personagens superficiais. Uma tentativa de alcançar o sucesso do filme forçando de todas as formas para que o público se identifique com algum personagem ou algumas das situações." Leia a crítica completa, escrita por Daniel Fontebasso. Nota: 1/5.