X-Men: Apocalipse corre por fora na disputa de melhor filme de super-heróis de 2016 (muito provavelmente, o melhor ano do gênero na história do cinema). Porém, Simon Kinberg segue confiante de que esse será o ponto alto da ótima trilogia dos mutantes de Xavier, composta por Primeira Classe e Dias de Um Futuro Esquecido. Na verdade, o produtor garante que esse é o maior filme de toda a franquia.
"De algum modo, esse é o maior filme dos X-Men que já fizemos. Tanto em termos de tomadas externas — nunca nesses filmes o mundo inteiro esteve num nível de ameaça de extinção", disse Kinberg, acrescentando que tamb[em o maior num nível emocional, por elevar e intensificar a dinâmica entre os personagens principais.
Simon Kinberg fala também da importância de ter criado uma nova linha do tempo na franquia, a partir de X-Men: Primeira Classe, e sobre os cuidados que ele, Bryan Singer e o resto da equipe tem de ter para manter a continuidade das histórias. E então ele revelou, sem rodeios, quem é o seu mutante predileto: Magneto, por sua complexidade, sua filosofia, seus métodos... enfim, todos os conflitos tão bem retratados na franquia da Fox, e que ele promete atingir um outro patamar em X-Men: Apocalipse.
O produtor ainda descreve Apocalipse (Oscar Isaac) como o mais poderoso e versátil de todos os vilões já apresentados em X-Men; e, enquanto o primeiro de todos, baseia sua convicção numa crença também muito antiga:a lei do mais forte. Por fim, o produtor conta a sua inspiração para seguir carreira cinematográfica: Star Wars. Por isso o seu gênero predileto é a ficção científica — gênero pelo qual conquistou uma indicação ao Oscar de melhor filme na última quinta-feira, por Perdido em Marte.
O aguardado filme chega aos cinemas de todo o mundo na última semana de maio.
Bryan Singer analisa o trailer de X-Men: Apocalipse