Maze Runner: Prova de Fogo é a maior estreia da semana. Seguindo a tendência de adaptar obras literárias infanto-juvenis ambientadas em um futuro distópico para os cinemas, a sequência de Maze Runner - Correr ou Morrer traz Thomas (Dylan O’Brien) e seus companheiros Clareanos com a missão juntar pistas sobre a poderosa organização conhecida como C.R.U.E.L. Assim, o grupo chegará ao lugar conhecido como O Deserto, um cenário árido de condições desafiadoras. O elenco conta ainda com Giancarlo Esposito (assista nossa entrevista com o ator) e Kaya Scodelario (assista nossa entrevista com a atriz). A direção do filme é assinada por Wes Ball, diretor do primeiro filme da franquia, que está escalado para dirigir Maze Runner - A Cura Mortal, trabalho que encerra a trilogia.
A ambiciosa produção chinesa Dragon Blade, orçada em 65 milhões de dólares, une ação e aventura em um épico ambientado há dois mil anos. Na China milenar, no ano 48 a.C., Jackie Chan vive de Huo An, um militar de alta patente que é sabotado e se torna escravo. John Cusack interpreta Lucius, um general romano que lidera um clã de mil soldados e está indo em direção à China para fugir da perseguição de Tiberius, vivido por Adrien Brody, um traidor sedento por poder que avança rumo ao oriente com mais de 100 mil soldados. As jornadas de Huo An e Lucius vão se cruzar e os dois irão lutar para se proteger do ataque de seu inimigo em comum.
Outro destaque desta quinta-feira é a ampliação do circuito de salas de Que Horas Ela Volta?, drama nacional de Anna Muylaert. O filme irá ganhar 70 novas salas de exibição, uma grande parte delas na rede Kinoplex, o que marca um crescimento de circuito de 90%. O longa-metragem estrelado por Regina Casé foi selecionado pelo Ministério da Cultura para representar o Brasil na disputa por uma indicação ao Oscar de melhor filme estrangeiro - e o filme tem fortes chances.
Os demais lançamentos do dia são o drama francês De Cabeça Erguida, filme de abertura do Festival de Cannes de 2015 que acompanha a relação de uma juíza (Catherine Deneuve) com um jovem infrator (Rod Paradot); o drama dinamarquês Tristeza e Alegria, sobre um casal que precisa reaprender a viver depois da morte do filho; o drama experimental brasileiro Rio Cigano, inspirado pela cultura cigana; o documentário nacional Damas do Samba, sobre o papel da mulher numa das expressões culturais mais importantes do país; e a comédia dramática israelense-alemã A Festa de Despedida.
Para informações sobre os horários das sessões, acesse nosso guia de programação.
Confira abaixo os trailers, críticas e a opinião da imprensa:
Maze Runner: Prova de Fogo: "... mantém alguns clichês presentes nas produções do gênero, incluindo Jogos Vorazes e Divergente [...] Se os roteiristas conseguirem criar uma história coesa e reduzirem o maniqueísmo, o terceiro Maze Runner pode de fato representar o ápice desta história. Afinal, a franquia discute temas importantíssimos, como a troca da liberdade pela segurança, o limite da intervenção da ciência na natureza e o papel do Estado único em relação à vontade dos indivíduos. Só falta encontrar espaço para desenvolver todas essas ideias em meio a tanta correria." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
Dragon Blade: Leia a opinião da imprensa.
A Festa de Despedida: Leia a opinião da imprensa.
De Cabeça Erguida: "...segue a linha de filmes franceses recentes, como Entre os Muros da Escola e Polissia, que buscam humanizar o serviço público ao ressaltar as angústias e frustrações existentes na realização de um trabalho árduo. Neste caso em específico, por mais que o sistema francês seja merecedor de elogios, tanto pela valorização do lado humano quanto pelos próprios esforços neste sentido, o filme deixa um certo incômodo pelo lado panfletário que assume ao longo de todo o longa-metragem [...] Apesar disto, trata-se de um filme correto que consegue manter a atenção do espectador, muito graças ao desempenho de seu jovem protagonista." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
Tristeza e Alegria: "Um dos principais méritos da produção, e uma característica da cinematografia de países nórdicos, está no fato de não ser um melodrama com emoções à flor da pele. Tudo é muito frio e complexo. O personagem tem sua vida completamente abalada. Ele não sabe como seguir em frente. E o espectador embarca nesta jornada e vai se emocionar muito. As lágrimas surgem sem que tenhamos uma trilha muito pesada ou sequências forçadas, elas são naturais da dureza da situação vivida pelos personagens." Leia a crítica completa e opinião da imprensa.
Damas do Samba:
Rio Cigano:
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