3. Mais cenas de ação
As três sagas estão repletas de cenas de ação, com os personagens correndo, lutando com armas de fogo (em Insurgente, principalmente) ou com arco e flecha (em Jogos Vorazes, claro). O primeiro Jogos Vorazes está repleto de boas cenas nos jogos, mas o segundo e o terceiro filmes privilegiam os bastidores dos jogos, destacando a função de Katniss (Jennifer Lawrence) como símbolo da revolução contra o governo. As cenas de ação ainda são ótimas, mas é a carga dramática que toma conta do primeiro A Esperança.
Já Maze Runner e Divergente preferiram aumentar - e muito - a importância da ação nas sequências. Insurgente é uma grande ficção científica com lutas memoráveis (nós fizemos comparações com Matrix em nossa crítica), e Maze Runner: Prova de Fogo traz lutas, corridas e obstáculos sem fim para os jovens sobreviventes do labirinto.
Ponto para Divergente e Maze Runner.
4. Mais romance
Em Divergente, Tris (Shailene Woodley) vive seu romance com Quatro (Theo James) sem problemas. Mas na sequência, o foco é realmente a ação, e os momentos dos dois juntos são raros. Em Maze Runner, então, nem se fala: a atração entre Thomas (Dylan O'Brien) e Teresa (Kaya Scodelario) nunca chega a algo concreto - como disse Scodelario em entrevista ao AdoroCinema, "eles têm outras prioridades".
Já Jogos Vorazes explora a fundo o seu romance, desde a fase "amor de fachada" entre Katniss (Jennifer Lawrence) e Peeta (Josh Hutcherson) até os sentimentos reais de um pelo outro - passando pelo ciúme de Gale. Quem viu os três filmes da saga já ouviu a heroína gritar "Peeta!" pelo menos umas cem vezes.
Ponto para Jogos Vorazes.
