“John Green! John Green! John Green!”, gritava uma multidão enlouquecida na noite chuvosa da última quarta-feira, 1º de julho, no Rio de Janeiro. Empunhando livros – e placas –, os que compareceram ao Cine Odeon, no centro da cidade, para a pré-estreia de Cidades de Papel, com a presença do autor, queriam um pedacinho do escritor em forma de autógrafo.
Do escritor e do ator Nat Wolff, diga-se, que vive o protagonista da adaptação cinematográfica do livro do autor de A Culpa É das Estrelas. O jovem, no entanto, infelizmente, não esteve presente no evento. O intérprete de Q veio à cidade, onde inclusive conversou com a imprensa (AdoroCinema estava lá, confira em breve nossa entrevista) na tarde do mesmo dia. Porém, enquanto a première acontecia, ele voltava para os Estados Unidos, segundo representantes da distribuidora do filme, Fox, porque foi chamado às pressas para um compromisso de trabalho por lá – isso depois de se indispor fisicamente na tarde de entrevistas. Wolff passa bem, no entanto.
De volta ao tapete vermelho, tivemos a oportunidade de conversar com a “John Green brasileira”, Thalita Rebouças, a escritora nacional para adolescentes que mais vende no país, além claro do próprio Green. Ele, que não tem ideia de quantos livros assinou naquele dia, falou: “Eu sempre sonhei em ser um jogador de futebol, mas hoje à noite eu ouvi meu nome como uma canção, então, é quase tão bom quanto”.
Perguntamos também se, do que ele já havia conhecido no Brasil, alguma “coisa” ou lugar teria potencial para ser o novo “banco” de A Culpa É das Estrelas ou a próxima “cabana” de Cidades de Papel – que têm motivado verdadeiras romarias de turistas. Confira o que o meu “melhor amigo de ‘meias’” respondeu. ;)
