Imagine a cena: Michael Bay o produtor entra na sala e dispara: “gente, é muita ‘doleta’ que estamos investindo nesse filme, então, para o papel principal, precisamos descobrir um novo 'A-list'. Em quem vamos apostar?”
O felizardo(a) pode até já ter uma carreira, mas assumir o protagonismo de um blockbuster – seja por ser uma produção de um grande estúdio, uma franquia de sucesso, um selo Michael Bay, a chegada de um querido super-herói aos cinemas ou mesmo uma aguardada adaptação literária – é (quase) um carimbo para o sucesso – e uma p*!@ responsabilidade.
Bastou fazer o anúncio e, em dois tempos (num tempo só), os estúdios já começam a disputá-lo(a), o cachê aumenta, e as revistas o(a) estampam nas capas como o “próximo James Dean” ou a “nova Marilyn Monroe”. E é claro que a expectativa que se cria em torno do futuro da carreira de sicrano(a) é enorme.
Na maioria das vezes, dá certo (alguém consegue imaginar um outro Homem de Ferro que não o Robert Downey Jr.?), mas em outras... ou você ainda acredita que o ‘lobo’ de Crepúsculo ainda é um sucesso?
Arrogância? Mau comportamento? Azar? Ou uma conjunção cósmica desfavorável? São vários (e nem sempre claros) os motivos que explicam (ou não) a descida do topo. Na melhor pior das hipóteses, quando a carreira não deslancha nem assim, a gente tem material suficiente para a matéria especial “10 grandes apostas de Hollywood em novos atores – que deram completamente errado”.