Nos quadrinhos da Marvel, o anti-herói Deadpool é um dos personagens mais violentos, desbocados e sarcásticos que existem. Por isso, espera-se que a adaptação para os cinemas das histórias do Mercenário Tagarela não amenize as partes polêmicas em busca de uma classificação indicativa mais baixa (e comercialmente mais lucrativa).
Ontem, terça-feira (31), o ator Ryan Reynolds, que vai interpretar o Deadpool afirmou em seu perfil no Twitter que estava num forte debate com a produtora 20th Century Fox para realizar um filme com toda a malícia que o personagem merece. "Eu quero que Deadpool tenha censura R [para maiores de 17]. Sempre quis. Lutando essa boa luta ainda. Muita discussão hoje", afirmou. Hoje, dia 1º de abril, o ator voltou à rede social para afirmar que o longa receberia uma classificação mais branda, o que decepciounou muitos fãs. Entretanto, tudo não passava de uma pegadinha do Dia da Mentira.
Em uma entrevista fictícia divulgada pelo canal do YouTube JoBlo momentos depois do falso anúncio, Reynolds fala sobre a classificação indicativa do filme até que é confirmado (de maneira surpreendente) que o longa receberá a classificação R, que indica tema adulto e restringe menores de 17 desacompanhados dos pais nas sessões dos filmes nos Estados Unidos. Veja abaixo.
Reynolds interpretou Wade Willson, personagem que viria a assumir a identidade de Deadpool no filme X-Men Origens: Wolverine, de 2009. Nos quadrinhos da Marvel, Deadpool é um mercenário que participou do Projeto Arma X, o mesmo pelo qual também passou Wolwerine. Ele foi submetido ao procedimento para que pudesse se curar de um câncer, que havia lhe deixado em estado terminal. Seu objetivo foi alcançado, mas ele ficou com o rosto desfigurado. Apesar disso, suas modificações genéticas o permitiram ganhar força, agilidade e reflexos melhores. O personagem também é dotado do fator de cura, semelhante ao Wolverine.
O longa terá a direção a direção de Tim Miller. A estreia está prevista para o dia 11 de fevereiro de 2016.
