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    AdoroEstreia: Efeitos especiais e roteiro são os destaques de A Série Divergente: Insurgente

    É o que apontou o público presente na estreia do filme. Por outro lado, muitos episódios do livro foram deixados de lado.

    Todo mundo está careca de saber que um das estreias mais aguardadas de 2015 é A Série Divergente: Insurgente, que chegou aos cinemas brasileiros na última quinta-feira (19 de março). Isso porque o primeiro filme, Divergente, que custou em torno de US$ 85 milhões, arrecadou quase US$ 290 milhões no mundo todo.

    Para o segundo longa-metragem da franquia, os produtores resolveram abrir um pouquinho mais o bolso: Insurgente custou em torno de US$ 110 milhões. Valeu a pena? Para o público presente em uma das primeiras sessões do filme no Rio de Janeiro, a resposta é sim, afinal a melhora nos efeitos especiais foi unânime entre os pontos positivos do filme, como destacou, por exemplo, a estudante Nayara Estrela, reincidente no AdoroEstreia – ela participou do AE de O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos. (Viu, Nayara?! Dessa vez, a gente escreveu certo seu nome, com “y”!).

    “Deu pra ver a diferença no diretor”, ela ainda aponta – sai Neil Burger, entra Robert Schwentke. “Não ficou tão adolescente, teen, como o primeiro. Ficou mais ação, violência, ficou mais impactante”, destacou a estagiária Carla Torres, em defesa do roteiro.

    Na comparação com o longa anterior, a sequência sai na frente também de acordo com a estudante Beatriz Soares (“revelou mais [da história] do que revelou no Divergente) e com o advogado Daniel Macedo (“o primeiro foi mais romântico e esse foi mais direto ao ponto”).

    Já pelo lado negativo, o consenso foi a supressão de trechos importantes do livro escrito por Veronica Roth. Já a qualidade do 3D dividiu o público.

    Por fim, o estudante de história Giuliano Micutti ainda faz um paralelo do universo de Tris Prior e cia. com a nossa sociedade.

    Aliás, reparou quem alguém cortou o cabelo?

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