No universo comercialmente dominado pelas comédias que se tornou o cinema brasileiro, como se destacar com um filme nacional de humor? Não é raro noticiarmos o lançamento de uma nova produção tupiniquim que vise à graça aqui no AdoroCinema e os leitores (vocês) reclamarem: “mas de novo?”
Por isso, resolvemos dar a palavra ao diretor, Pedro Amorim (Mato Sem Cachorro) e ao elenco formado por Danton Mello, Dani Calabresa, Antonio Tabet, Monica Iozzi e Thogun Teixeira, para que eles digam porquê Superpai, que estreia nesta quinta, 26 de fevereiro, é (ou seria, na opinião deles) uma comédia diferente das demais. O resultado está no vídeo acima. Te convenceram?
Roteiro adaptado
No caso de Superpai, o buraco era mais embaixo. O filme começou com um texto de autoria dos norte-americanos Benji Crosgrove e Corey Palmer, para o qual Jack Black foi sondado, mas a Universal desistiu de levá-lo adiante. E, como o diretor conta na entrevista exclusiva, até o músico Puff Daddy (?!) deu seus pitacos na história.
Aí, os estúdios ofereceram o projeto para a sucursal brasileira. E, depois de um primeiro tratamento nas mãos de Rafinha Bastos e Camila Raffanti, Pedro Amorim e Ricardo Tiezzi transformaram o roteiro de Deadbeat Dad (título original) em Superpai. Quer saber quais foram as principais mudanças? Por que a versão hollywoodiana não saiu do papel? E como terminava a história original? O buraco era mais embaixo...
O trailer: