Esta semana, os Amigos do AdoroCinema avaliaram a estreia nacional Não Pare na Pista - A Melhor História de Paulo Coelho. O famoso escritor é interpretado pelos irmãos Ravel Andrade e Júlio Andrade, na adolescência e na fase adulta. Os blogueiros elogiaram a produção e a atuação dos protagonistas, mas ficaram incomodados com as oscilações do roteiro e com a falta de empatia em relação aos personagens. A nota média dos nossos parceiros foi de 2,5/5, idêntica à nota da crítica do AdoroCinema.
E você, já foi assistir à cinebiografia do autor de O Alquimista nos cinemas? Não deixe de publicar a sua crítica na página de Não Pare na Pista no AdoroCinema! Esta semana, o blog em destaque é o Vellocine, de Rafael Velloso. Confira abaixo as críticas dos blogueiros:
Vellocine: "O fato é que Não Pare na Pista - A Melhor História de Paulo Coelho tem alguns defeitos. O ritmo, esse é um deles. As coisas acontecem rapidamente. Os problemas pessoais, familiares, o envolvimento com drogas, a saída de casa, tudo acontece numa velocidade que não nos permite criar alguma empatia com as situações".
Leia a crítica completa, escrita por Rafael Velloso. Nota: 2,5/5.
Tem um Coelho no Cinema: "Uma biografia 100% crível, gostosa de acompanhar e que vale muito a pena ser conferida como uma das grandes obras do cinema nacional". Leia a crítica completa, escrita por Fernando Coelho. Nota: 4/5.
Esporte Nerd: "O filme foi bem interpretado, destaque para Júlio Andrade [...]. A direção foi boa, só o roteiro poderia explicar alguns detalhes..." Leia a crítica completa, escrita por Jefferson. Nota: 3,5/5.
Dacine: "Felizmente, o elenco está tão bem escalado e dirigido que camufla as situações desnecessárias e que pouco ou nada acrescentam à história". Leia a crítica completa, escrita por Sihan Felix. Nota: 2/5.
Has Tela Vista: "Com problemas sérios de estrutura e ritmo, Não Pare na Pista não consegue retratar de forma definitiva o 'mito' de Paulo Coelho..." Leia a crítica completa, escrita por Cleber Gio. Nota: 2/5.
Toca do Cinéfilo: "A oportunidade de um filme interessante [...] se desperdiça pela presença maciça do Paulo Coelho de hoje, um espectro de autoajuda do radicalista de outrora". Leia a crítica completa, escrita por Michel Simões. Nota: 1/5.