Uns preferiram a inteligência de Donatello, outros foram para ver a atriz Megan Fox, e teve quem levou o filho pequeno para apresentar a história d’As Tartarugas Ninja, que está fazendo 30 anos. Mas o personagem preferido, no geral, foi Michelangelo – Mic, para os íntimos. Assim como tem feito nas estreias mais aguardadas, o AdoroCinema esteve presente na primeira exibição do filme no Rio de Janeiro, na última quinta-feira, 14, para investigar o que o pessoal achou do filme.
O dentista Marcelo de Melo é um que acompanha as aventuras de Raphael, Donatello, Michelangelo e Leonardo desde mais novo e agora levou o filho pequeno ao cinema. “A crítica não falava tão bem quanto eu achei do filme”, se surpreendeu. Teve até gringo na sessão. O professor americano Richard Hill, vestindo uma camiseta das Tartarugas, disse que o filme o fez lembrar de quando era criança.
Para o estudante João Pedro, não se trata de uma história complexa: “é simples, mas bem legal de ver”. Pedro Araújo, também estudante, por outro lado, considerou que a ação ficou “meio de criança”. O economista Ricardo Vilhena foi além. Para ele, o filme passa uma mensagem de que “realmente é possível ir nos limites do experimento científico e, mesmo que isso dê errado, trazer esses resultados de uma forma positiva”.
No fim, o jovem Thiago Vilhena achou as Tartarugas meio... lelés. Afinal, “são tartarugas e lutam”, resume a estudante Thereza Coelho.
*A gente não trabalha na Marvel, mas Adora uma cena pós-crédito. Então, como de costume, não deixe de assistir o vídeo até o final.